Olivia de Havilland delineou Bette Davis como “Basicamente um vulcão benévolo, em constante erupção” em 1983, para o documentário que acabou se chamando “Bette Davis: A Basically Benevolent Volcano”. Foram unha e carne por décadas!
Tanto que quando Joan Crawford começou a dar piti demais nos bastidores de Com A Maldade Na Alma (Hush...Hush, Sweet Charlotte, 1964) Davis não teve dúvidas. Enfurecida mandou o diretor Robert Aldrich substituí-la por Havilland.
Pronto! Em troca da calmaria de egos, foi-se embora a chance de outra parceria entre o diretor e as atrizes tão bem sucedida em O Que Terá Acontecido a Baby Jane? (What Ever Happened to Baby Jane?, 1962).
E pelo histórico de Olivia de Havilland não creio que ela seja aquele doce de pessoa, abnegada, conforme ficou imortalizada com ...E O Vento Levou (Gone with the Wind, 1939). A amizade entre as duas é um daqueles casos de afinidade que não se explica facilmente.
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E a Olivia de Havilland e a Joan Fontaine que são irmãs e se detestam? Com quase 100 anos as duas! Parece que a briga começou em 42, quando a Joan ganhou o Oscar e recusou os cumprimentos da Olivia. Em 47 foi a revanche da Olivia que não quis falar com a irmã ao receber o prêmio. Dizem que não se falam desde 1975.
ResponderExcluirAnônimo, pois é! Levo isso em consideração e o lado revolucionário de Havilland em fazer greve, lutar contra o sistemão dos estúdios.
ResponderExcluirEla e a Joan se vivessem juntas iam estar beeeem Baby Jane.