Se for pra falar bobagem, meu amor eterno a quem cria telefoninho imaginário...
[Ouvindo: Caviar Factory – David Arnold]
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Bem, falamos muita bobagem no pé do meu sobrinho quando lhe trocamos as fraldas (ele está largando, mas ainda usa à noite).
ResponderExcluirE já usamos, eu e colegas, muita calculadora pra fingir, na praça da Sé, que estávamos ao celular, num tempo em que era objeto de desejo da patulée.
Mas é tão bom, não? Um bom exercício de interpretação.
- Alô.
- Não, não é de meu interesse.
- Sim.
- Não, não.
- Sim.
- Talvez.
- Não.
Letícia, hahahaha Calculadora de celular é triste! ahahahaha
ResponderExcluirEu pensava que teu sobrinho fosse adolescente, não nenê.
Imagina na Sé, anos 90, Miguel... Quem faria distinção entre um celular e uma calculadora? Tá bom que os celulares gigantes já tinham ido, mas a gente enganava bem. Fora outras maluquices que só se fazem em bando...
ResponderExcluirTenho três sobrinhos: dois nos vinte e poucos e um neném, a quem já prometi que podemos fazer cabaninhas eternas (ele sugeriu: "vamos ficar aqui pra seeeeempre???"). Eu tenho de aproveitar antes que ele crie pelos e vire um chato, é ou não é?
Letícia, aproveita que passa rapidão! Meu sobrinho mais velho celebrou 18 primaveras semana passada.
ResponderExcluirParece que foi ontem que o ninava no meu colo.
É, passa estupidamente rápido.
ResponderExcluirLetícia, e eu calculava... "Quando ele tiver 18 estarei com..."! 0_o
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