Yin e Yang
Sônia Braga atrás de árvores pra trocar a calcinha branca por preta em A Dama do Lotação equivale ás idas de Clark Kent pras cabines telefônicas. Iconográfico!
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Neville de Almeida é puro pop
[Ouvindo: Transteverina (version 2) – Nino Rota]
Por que a gente só faz filme assim, hein?
ResponderExcluirCentral do Brasil não é assim.
ResponderExcluirVerdade, Kristal.
ResponderExcluirCentral do Brasil tem outro tipo de recorrência: um morro bem peculiar, que acompanha os dois desde o Sul até o Norte.
Nossa, que post 10. Amei!
ResponderExcluirLetícia, tenho saudades de quando a gente só fazia assim! \o/
ResponderExcluirKristal, você já deve ter feito DEMAIIIIS isso!
Miriam, obrigado!
Sabe o que é, Miguel? Apesar de o CB ter mudado (agora estão uma coisa tãããão classe média...) eu ainda sinto essa fase anos 70 bem presente. Eu não curto, não. Não por causa desse sexismo todo, mas é porque acho malfeitos mesmo.
ResponderExcluirLetícia, mas é único. Daí vem a graça. Muito Brasil! Mais Brasil do que o Brasil queira mostrar.
ResponderExcluirÉ illllso! Tem toda razão!
ResponderExcluirLetícia, uma das poucas coisas que o Brasil não macaqueia os EUA é no cinema. Ou melhor, era no cinema.
ResponderExcluirÉ mesmo, Miguel. Isso tem seu lado bom, mas tem o ruim tb.
ResponderExcluirLetícia, mas só chupam dos americanos o que há de ruim...
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