Sem título

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A difícil arte da vida doméstica

Quem inventou que se deveria trabalhar usando camisa não sabia, com certeza, o que é passar a ferro! Uma das poucas coisas nessa vida onde a prática não leva à perfeição!

Labute você em um escritório, ou vendendo enciclopédias de porta em porta, sabe que depois que ela for lavada pela primeira vez, sua camisa jamais será a mesma.

Este site (ricamente ilustrado!) tem algumas dicas de como passar roupas, pelo menos de maneira menos traumática.


[Ouvindo: Te Quiero Dijiste – Nat King Cole]

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6Comentários

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  1. Passar a ferro, acho eu, é uma coisa em extinção. Levando em conta que as camisas sociais são o último reduto dos tecidos de algodão, logo logo ressuscitam a camisa de tergal, dessa vez com a inovação tecnológica de não pegar futum de sovaco de jeito nenhum.

    Uma pena, porque adoro algodão. Mas só deus sabe como é difícil descolar uma roupa que não seja de práááástico...

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  2. Mas eu queria mesmo era falar do cabelo do cara à esquerda. O que é isso?

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  3. ADORO BARRADOS NO BAILE
    CONTINUO COMPRANDO AS CAIXAS ATE A BRENDA SAIR DA SERIE, DEPOIS DISSO A SERIE FICOU MEIO CHATA,GOSTEI MUITO DOS DESENHOS DE FRED EINAUDI,NÃO O CONHECIA AINDA, BEM TIM BURTON NÃO?

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  4. Letícia, mas já existe tecido sem futum? Tinha umas camisas que levavam a fama de "não precisarem passar" e eram terríveis! Olha, acho o cabelo do mocinho luxo... Pelo meons nossas costeletas e estão pau a pau!

    Alessandro, verdade, depois a série ficou irritantemente careta. As telas do tal Fred têm sim um aspecto meio sonho, meio pesadelo. Mas não tinha pensado nisso quando escrevi o título do post! Boa referência. :)

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  5. Não, não existem, Miguel. Ainda. Esse foi o mico do tergal, que piorava uma situação já crítica.

    Hão de inventar um dia... Ou então daqui a dois anos o must pode ser operar as glândulas sovacais para eliminar esse desconforto...

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  6. Letícia, pior que o futum são aqueles rodelas de suar debaixo do braço que ficam tão evidentes nas camisas. E são inevitáveis no calor...

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