A difícil arte da vida doméstica

Labute você em um escritório, ou vendendo enciclopédias de porta em porta, sabe que depois que ela for lavada pela primeira vez, sua camisa jamais será a mesma.
Este site (ricamente ilustrado!) tem algumas dicas de como passar roupas, pelo menos de maneira menos traumática.
Passar a ferro, acho eu, é uma coisa em extinção. Levando em conta que as camisas sociais são o último reduto dos tecidos de algodão, logo logo ressuscitam a camisa de tergal, dessa vez com a inovação tecnológica de não pegar futum de sovaco de jeito nenhum.
ResponderExcluirUma pena, porque adoro algodão. Mas só deus sabe como é difícil descolar uma roupa que não seja de práááástico...
Mas eu queria mesmo era falar do cabelo do cara à esquerda. O que é isso?
ResponderExcluirADORO BARRADOS NO BAILE
ResponderExcluirCONTINUO COMPRANDO AS CAIXAS ATE A BRENDA SAIR DA SERIE, DEPOIS DISSO A SERIE FICOU MEIO CHATA,GOSTEI MUITO DOS DESENHOS DE FRED EINAUDI,NÃO O CONHECIA AINDA, BEM TIM BURTON NÃO?
Letícia, mas já existe tecido sem futum? Tinha umas camisas que levavam a fama de "não precisarem passar" e eram terríveis! Olha, acho o cabelo do mocinho luxo... Pelo meons nossas costeletas e estão pau a pau!
ResponderExcluirAlessandro, verdade, depois a série ficou irritantemente careta. As telas do tal Fred têm sim um aspecto meio sonho, meio pesadelo. Mas não tinha pensado nisso quando escrevi o título do post! Boa referência. :)
Não, não existem, Miguel. Ainda. Esse foi o mico do tergal, que piorava uma situação já crítica.
ResponderExcluirHão de inventar um dia... Ou então daqui a dois anos o must pode ser operar as glândulas sovacais para eliminar esse desconforto...
Letícia, pior que o futum são aqueles rodelas de suar debaixo do braço que ficam tão evidentes nas camisas. E são inevitáveis no calor...
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