A Dança dos Vampiros
E alguns filmes que se ama muito a vida inteira e quando se consegue rever era um monte de sandices juvenis... Até comprei O Clube dos Cinco, mas só pra constar na minha DVDtéquinha, porque assistir que é bom, não tenho lá muita paciência. E que eu era fã pra chuchu do Judd Nelson (quem?) fica só entre a gente tá? Mas há outros que muito pelo contrário, conforme vai-se tendo mais conhecimento das coisas (“eu não atinava em nada, Gabrieeeeela!”) melhor ficam! Aquele Drácula que o Coppola dirigiu em 92 por exemplo, foi emblemático na minha cabecinha teen... A crítica até malhou, chamou de carnavalesco, tascou que o que eles preservaram em efeitos do começo do século passado exageraram na edição, uma das primeiras digitais da história... Mas enfim, é divertido, classudo, depravado com aquele lobão traçando a Lucy e tem o Gary Oldman, hoje, pobrezinho, pagando as contas como vilão do Harry Potter, diabolicamente fantástico! 15 anos depois, são absurdas as referências ali empregadas que sempre passaram despercebidas. Dãããã! A principal é o respeito ao mito Drácula desenvolvido por centenas de outros filmes, principalmente os da Hammer. Por mais que o visual do conde foi ousado, o imaginário popular foi preservado em inúmeros detalhes. Fiz uma montagem com ele (Bram Stoker's Dracula ) e Drácula, Príncipe das Trevas (Dracula: Prince of Darkness), o meu favorito da Hammer, que você assiste clicando aqui antes de ir atrás de gostosuras ou travessuras.
[Ouvindo: Everybody Loves Somebody – Dean Martin]
Oi, Miguel! Tudo legal por ai? Faz tempo que nao venho aqui mas tive que comentar! Que bom que não estou só! Adooooro os filmes da Hammer, e London Films tb, já tenho uma coleçãozinha! Apenas 4.99 no Makro aqui em POA!! Fiz a festa! bjs :)
ResponderExcluirCaraca! 4,99? Onde fica Poá afinal! Rs!!! Vc sabia que a London fica em Jundiaí?
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