Produtor ou diretor se gabando dos super efeitos de computação gráfica, coisa e tal... Chegam a dizer que o que a maioria acha ser fruto de cg no 80’s, era na verdade pintado á mão.
Ajudou muito em me dar ânimo pra ir assisti-lo no cinema? Não, senhora! Se eu quiser ver só efeitinho de computador, não preciso pagar nada!
Vou ao desktop do meu PC, botão direito, propriedades, proteção de tela e seleciono “Encanamento 3D”. Fico sentadinho, com uns caraminguás a mais no bolso.
Espantoso mesmo em termos de efeito especiais é o Monstro ID de O Planeta Proibido (Forbidden Planet, 1956 de Fred M. Wilcox) no screenshot maior deste post. Eu disse mil novecentos E CINQUENTA E SEIS!!!
Certeza absoluta de que não é computação gráfica, mas parece! Muito mais bacana seu mérito, hein?
E cada vez mais eu bocejo quando Hollywood anuncia com pompa que tal filme custou uma fábula de dólares! Com tudo meio pré-pronto, boa parte da metragem das fitas reservada a animação computadorizada? Aham...
[Ouvindo: 7 Heures du Matin – Jacqueline Taïeb]
Né??
ResponderExcluirAinda acho mais divertido aqueles films de mitologia com os efeitos que vc falava... mas não é massinha, não é boneco.. é tosco, mas como fizeram isso...
E não.. hum.. nesse filme usaram programa tal, farei um curso sobre ele...
Kika, ISSO! Bacana os efeitos, mas apontar isso como vantagem não, né?
ResponderExcluirSe é tudo tão banal agora, que caprichem nos roteiros. Se bem que as platéias mal acostumados de agora, se tudo não estiver milimetricamente mastigado...
Hoje de manhã liguei o rádio e ouvi Rubens Ewald Filho falando desse novo Tron, e pensar que um dia (mesmo que novinho) levei esse cara a sério. Planeta Proibido assisti recentemente, gostei!
ResponderExcluirGlauco, hahaha! Nunca levei!
ResponderExcluirimagina! Morreu de elogiar Tropa de Elite quando passou na Record.
Sendo que ela desceu a lenha quando saiu no cinema. Detalhe: Agora ela tá na folha de pagamento do Bispo.