E a tal da Judy O’Day é uma espécie de certinha do capeta. Depois de um tempo é que saquei que ela não está em posição de toureiro.
Só está erguendo as roupas. Pensei que fosse um trocadilho visual com os chifres do tinhoso...
O ramo de pinups sempre foi efervescente, se bobear, desde as pinturas rupestres, mas nos anos 50 teve o boom. Embora dessa época geralmente a gente lembra logo de cara apenas de Bettie Page e Tempest Storm.
Nesta página aqui tem fotos da própria Judy O’Day, June King (Oh! Sendo seviciada por Bettie Page!) e Kevin Daley. Como vieram ao mundo, portanto, para apreciação de adultos!
Difícil encontrar as bios dessas moças, mas os anos de janela aqui no blog me fazem imaginar. Deve ser mais ou menos assim: “Nasceu numa pequena cidade, sonhava em se tornar estrela de Hollywood, filha de pais religiosos conservadores, etc.”.
[Ouvindo: Speak Low – Anthony Perkins]
Tudo isso sem perder a pose magnânima, como na noiva abaixo. Elegância!
ResponderExcluirLetícia, pois é. Nuas mas vestidas de elegância! :D
ResponderExcluirHoje? Pluft!
ResponderExcluirLetícia,s e bem que eu dei uma fuçadinha nesse site aí e tinha umas todas arreganhaaaaaaadas também! Hahaha
ResponderExcluir(Essa caixa de comentários vem dando piti há uns dias. repetirei:)
ResponderExcluirSim, há as arreganhadas desiludidas, mas o tom predominante é "sou jovem e preciso do dinheiro, um dia quero casar e ter filhos".
Letícia, sim!!!! Já vi uma atriz pornô 70's falando isso.
ResponderExcluirNão significava uma profissão nem nada! Era um modo de ser liberal apenas.
Também tenho notado os bugs no blogger!
É. É sugestão de mãe: aproveite enquanto está com o corpinho bonito...
ResponderExcluirLetícia, isso faz toda a diferença!
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