E o filme ainda tem um pouquinho de sexo explícito, como era de direito às produções 70’s de seu país, o primeiro a legalizar a pornografia. Mas dá pra notar o uso de doble body, não é Lindberg nos closes mais ousados.
Essa produção teve destaque (assim como sua estrela) depois que Tarantino declarou ser uma das (centenas de) referências de Kill Bill. Por ordem do diretor, Daryl Hannah teve que assisti-lo para compor a pérfida Elle Driver.
Mas as referências na aclamada 4ª direção de Tarantino vão além de um tapa-olho. O próprio mote das fitas é bem semelhante, além de algumas sequências.
Como as agendas dessa gente não devem ser fáceis, o americano só se encontrou com Christina Lindberg no ano passado, quando foi divulgar Bastardos Inglórios (Inglourious Basterds) em Estocolmo. Segundo esta página, ele fez questão de ser fotografado junto a ela no tapete.
Conversaram, entre outras coisas, sobre o novo olhar que tem surgido a cerca dos sexplotations da década de 70. A imprensa local teria ignorado sumariamente o encontro (chamado pelos fãs de histórico).
Teriam dado destaque a astros de telenovela, esporte e a qualquer outro papagaio de pirata presente à pré estreia. Perdoai-vos, eles não sabem o que fazem!
A capa da revista é um oferecimento Mr. Dante Fontana's
Veja também:
Kill Bill conexões vol. 1
[Ouvindo: Violently Happy – Björk]
Seria tão bom se eu vivesse em um país em que essas preciosidades fossem relançadas em DVD...
ResponderExcluirqualquergordo, pior é que se sair será pelas distribuidores independentes. Aquelas que fazem uma porcaria (em questão de mídia física) e cobram 49,90. :(
ResponderExcluirQue legal isso! Eu assisti Thriller e apesar de ficar encantado com a beleza inocente da Christina, nunca procurei saber nada dela, nem mesmo o nome.
ResponderExcluirRealmente um encontro raro.
Igres, tem foto dela pelada espalhada pela web! =)
ResponderExcluirGostei do Thriller embora ele se perca um pouco no final.