Aquela cena em que, na calada da noite, o Malcolm McDowell vai até o quarto da irmã e num salto fica de cócoras na beirada da cama. O plano sequência foi filmado de trás pra frente!
E isso é óbvio, já que seria humanamente impossível para um ator que não tivesse trabalhado no circo. Mas jamais assistirei a ela sem lembrar a forma como realmente foi feita.
Não tira mérito algum do Malcolm McDowell! Andar naturalmente ao contrário também não é lá muito fácil de se fazer.
Outra coisa, esta chatérrima de saber! Foram usados vários felinos, sendo que um deles, por ter problemas mentais, havia sido abandonado por um circo.
O animal é o que aparece preso no quarto do hotel, após atacar a prostituta. Ele realmente está descontrolado, sendo que a última imagem, quando bate a cabeça na grade, o vitimou fatalmente.
Veja também:
A era das trevas no cinema
[Ouvindo: Across 110th Street – Bobby Womack]
Pô Miguel, essa do bichano eu prefiria continuar sem saber!
ResponderExcluirCalabouço, tadinho mesmo... :(
ResponderExcluirUm dos filmes mais pertubadores da minha infância, não o vejo faz muuuuuito tempo, e depois dessa história, acho que não querer rever.
ResponderExcluirMiguel, conhece a história da cadela usada nas filmagens de Vidas Secas do Nelson Pereira dos Santos e comoção que ela causou em Cannes?
Glauco, sim! Que ela toda vira lata desfilou pomposamente em Cannes?
ResponderExcluirHehehe
Olha, o A Marca da Pantera que estava na minha memória era um filme bem melhor do que eu revi nem faz muito tempo.
Sim, linda e vira lata em Cannes.
ResponderExcluirVocê me deu mais um motivo para não rever esse filme...
Glauco, mas os efeitos são espantosos até hoje. Só nos extras se descobre que os cenários externos, em sua maioria, são de mentira.
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