Veruca Salt (A Fantástica Fábrica de Chocolate, 1971 de Mel Stuart) – Ouve um dia em que Veruquinha aprendeu a conjugar o verbo “querer” e nunca mais parou
Karen Cooper (A Noite dos Mortos Vivos, 1969 de George A. Romero) - Assim que despertou, não se fez de rogada! Papou papai e mamãe tal e qual a menininha da Claybon Cremoso: Nhac!
Mitsuko Kawai (Água Negra, 2002 de Hideo Nakata) - Só pra constar, a palavra japonesa kawai pode ser traduzida como “fofinha”
Taffy Davenport (Problemas Femininos, 1974 de John Waters) - Nada de escola, nada das mesmas musiquinhas rimadas pra pular corda... Divine se sai muito bem na criação de uma pequena marginal
Masaru (Akira, 1988 de Katsuhiro Ôtomo) – É “apenas” o mais forte de um grupo de crianças com alta paranormalidade a serviço de experiências governamentais
Dadinho (Cidade de Deus, 2002 de Fernando Meirelles) – Dadinho é o caralho! O nome dele é Zé Pequeno! Desculpa, não resisti...
Michael Meyers (Halloween, 1978 de John Carpenter) – Começou mandando pro bebeléu a irmã saidinha e não parou mais
David Zellaby e Cia. (A Aldeia dos Amaldiçoados, 1960 de Wolf Rilla) Uma nova raça? Uma patotinha de fashion victims mirins?
Toshio (Juon - O Grito, 2003 de Takashi Shimizu) – Toshio por si mostra o quão descontrolado pode ser um gato assustado
B.B. Kiddo (Kill Bill: Vol.2, 2004 de Quentin Tarantino) – Genética pura! A pequena encheu papai Bill de orgulho ao esmagar um peixinho que pulou pra fora do aquário.
Elenco infantil (O Homem de Palha, 1971 de Robin Hardy) – Educados fora dos preceitos cristãos, fazem bem fácil um policial temente a Deus de bobinho
Damien (A Profecia, 1976 de Richard Donner) – O anticristo!!! Predestinado a arruinar o mundo, poderia ser perfeitamente o bebê da senhora Rosemary
John Ballantine (Quando Fala o Coração, 1945 de Alfred Hitchcock) – Empalou o irmãozinho e depois não queria ficar todo cheio de traumas na vida adulta!
Sadako (Ring – O Chamado, 1988 de Hideo Nakata) – Tanto ela quanto Samara Morgan, sua encarnação norte americana, são autoridades na arte de assustar de cabelón na cara
Regan (O Exorcista, 1973 de William Friedkin) – A prova cabal de que não é fácil começar a ficar mocinha...
Veja também:
Nem todas as mães vão para o céu
[Ouvindo: And Then She Kissed Her – BoA]
Muito boa a sua lista!
ResponderExcluirImagina só ser a mãe ou o pai de uma dessas gracinhas...
TAFFYYYYYYYYYYYYYYYY!!!!!
ResponderExcluirHARE KRISHNA, KRISHNA, KRISHNA HARE HARE.
priceless.
Cecília, pois é... Nem chamando a Super Nanny!
ResponderExcluirZé Hilário, "Antes ter uma filha morta a vê-la na esquina vendendo aqueles palitos fedorentos"!!!
HAHHAHAHAHHAHAHAHAHAHHAH
ResponderExcluirA Sadako/Samara é a versão feminina-teen do Primo It.
ResponderExcluirTia Cris, quem?
ResponderExcluirA Mitsuko foi abamdonada pela mãe na porta da escola, debaixo de chuva pegou sua mochilinha e foi embora sozinha, não achou ninguém em casa, foi dar um rolezinho pelo terraço do prédio entediada e se depara com o tanque de agua do edificio... Daí ela foi dar uma olhadinha la dentro e caiu... ficou por dois meses lá dentro claro coitada só podia ficar revoltada... Faltou a Natasha Whisnki do remake de Black Water americano.
ResponderExcluirHehehe, na verdade faltaram várias, né? Esse lista teria que ser ampliada! oa ideia, após 6 anos, fazer um update nesta postagem. Abraço
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