Só não incentivará agora que são crianças e devem viver como
crianças.
Drew Barrymore ficou famosa como “a menininha do ET” do filme de Steven Spielberg e até ser adulta teve uma
vida conturbada com excessos.
Os Barrymores são uma das famílias mais importantes dos palcos e telas dos EUA e talvez do mundo. Esse sobrenome já estava em cartaz na primeira metade do século XIX, indo parar naturalmente no cinema, durante a formação de Hollywood no começo do século passado.
Já em 1927 foi encenado na Broadway o espetáculo The Royal Family,
cuja trama narrava a trajetória da família Barrymore. Famosos num tempo de
mídia rudimentar, eles alimentavam algumas fofocas sobre relacionamentos e
alcoolismo.
Os Barrymores: Ethel, Lionel e John |
Na Era de Ouro de Hollywood se destacaram os irmãos Ethel, Lionel e John Barrymore. Drew é neta de John, e obviamente, sobrinha neta dos
outros dois.
Para nos situarmos, Ethel Barrymore (que nasceu em 1896) é a
idosa que aparece em Agonia de Amor (The Paradine Case, 1947 de Alfred
Hitchcock). Lionel Barrymore teve uma gigante carreira sob contrato da MGM,
sendo lembrado de imediato pelo avarento do imortal A Felicidade Não se Compra
(It's a Wonderful Life, 1946 de Frank Capra).
John Barrymore e Greta Garbo em Grand Hotel |
Vovô John não precisou de som para chocar as plateias em O
Médico e O Monstro de 1920 (de John S. Robertson), um dos primeiros filmes de
terror da história. Para seu doce Dr. Jekyll virar o diabólico Mr. Hyde
dispensou qualquer truque e pouca maquiagem, "simplesmente" deslocando seu maxilar diante das
câmeras.
Veja também:
A efêmera Diana Barrymore
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