O mundo despertou hoje (11) com a notícia de que o inigualável
David Bowie havia falecido. Estava com 69 anos e não sobreviveu a uma batalha
contra o câncer.
Bowie, como se sabe, há muito tempo alcançou a imortalidade,
o infinito. Aquele lugar reservado a pouquíssimos caminhantes da Terra.
E foi bom nascer num planeta habitado por David Bowie, o
homem que não se conformava. Sabe aqueles artistas super consagrados que passam
o resto da vida sobrevivendo de coletâneas e revivais? Não era ele!
Reinventou-se, assumiu e absorveu o que quis e como quis
criando e desprezando rótulos e convenções. Asfaltou a estrada púrpura do pop a
uma infinidade de outras pessoas que lhes são eternamente gratas.
Bowie e seus incontáveis ciclos, completa agora o mais natural deles. Junto a Bowie outra vez nos despedimos com pesar do espetacular século XX que anda por um fio.
Bowie e seus incontáveis ciclos, completa agora o mais natural deles. Junto a Bowie outra vez nos despedimos com pesar do espetacular século XX que anda por um fio.
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