Drácula de Bram Stoker, o vídeo game

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Como qualquer blockbuster, Drácula de Bram Stoker (Dracula, 1992 de Francis Ford Coppola) foi adaptado para várias plataformas de videogame. Houveram nove oportunidades de ser jogado a partir de 1993: NES, SNES, Game Boy, Sega Master System, Mega Drive/Genesis, Sega CD , Sega Game Gear, MS-DOS e Amiga, sem contar com o pinball.

Playstation ficou de fora. Em 2000 o console da Sony teria Dracula: Resurrection, um jogo de ficar clicando que, embora Jonathan Harker lembrasse muito a caracterização de Keanu Reeves, não havia relação alguma com o filme de Coppola.

O vídeo abaixo (ou clicando aqui) exibe trechos da primeira fase de todas as versões. Prepare-se para quase cochilar de tédio na Transilvânia!


Quase todos, exceto Sega CD , MS-DOS e Amiga são o mesmo jogo. Mudando uma coisinha ali, melhorando áudio e gráficos, mas é a mesma coisa do “óminho” (Jonathan Harker, mas poderia ser qualquer um) andando em linha reta, matando inimigos ou saltando obstáculos.

Um filme tão inventivo e um jogo tão absurdamente banal! Sabemos que é Drácula de Bram Stoker porque estava escrito na capinha e nas telas iniciais.

Como muito acontecia (acontece?) com essas adaptações, venderam a franquia e a produtora do jogo só requentou os códigos de programação com gráficos alusivos aos personagens e cenários. Podemos citar incontáveis outros jogos similares.

Sega CD levou vantagem por apresentar cenas do filme, mas com pouco uso da trilha sonora composta por Wojciech Kilar. Ainda utiliza como abertura o teaser com gotas de sangue formando o título, tirado de circulação nos cinemas da época.


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