Anúncio de jornal de São Paulo em novembro de 1973 com Blacula, O Vampiro Negro (Blacula, 1972 de William Crain). A versão black de Drácula ficou mais do que duas semana em exibição no Brasil!
E do jeito que os filmes e astros blaxploitation são absolutamente desconhecidos da grande maioria do país, podia jurar que não chegaram a ser lançados aqui. Ledo engano afinal!
É estranho num país etnicamente mestiço como o nosso não ter absorvido essa representação do movimento negro dos EUA. Aderimos ao spaghetti western (com certo atraso), kung fu e tantas outras modalidades de cinema popular...
Não me arrisco a muitos palpites a respeito. Talvez porque aqui a questão racial e seus preconceitos jamais eclodiu como nos EUA?
Mesmo na nossa cinegrafia são raros os filmes com heróis/protagonistas negros como Xica da Silva (1976 de Carlos Diegues) ou Besouro (2009 de João Daniel Tikhomiroff). Aliás, este último merece uma revisada, com menos expectativas do tipo "Agora teremos filmes de ação a lá Hollywood", e mais entusiasmo com a proposta.
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Blácula não morreu...
ResponderExcluirHomônimo, vivíssimo!!!
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