Receberão o material extra as três temporadas e a minissérie, produzida quando o primeiro protagonista adoeceu. Uma versão sem cortes para uma série é algo bastante incomum, ainda mais por se tratar de algo que acabou há tão pouco tempo.
Sem falar que os episódios já eram bastante adultos, por assim dizer. O que mais pode ter num programa de TV além de nudez frontal feminina e masculina, tripas e dilacerações em meio a batalhas selvagens jorrando litros de sangue?
A ideia cheiraria completamente desnecessária se a última temporada, que foi ao ar no começo deste ano, tivesse sido satisfatória. Arrastada, sem a maioria do elenco principal, foi duro de chegar até o fim, até porque, todos nós já sabíamos qual seria o fim.
Então, podemos sonhar em ver “War of the Damned finalmente com aquele sabor pop (pra não dizer esculhambado) dos dois primeiros anos e menos blablablá pomposo. Spartacus não nasceu para ser Game of Thrones. Ave, Spartacus!
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tem muito de 300 nessa série né? parece bem legal,com umas lutas boas e tal.
ResponderExcluirNão suporto esse Game of Thrones, eu já vi um desses filmes e parece Harry potter só que pior.
Alexandre, no começo tinha sim. Mas é mais interessante, divertido.
ResponderExcluirGOT é legal, mas Spartacus é muito diferente. Eles misturaram as estações no final.
É War of the damned e não Damage!
ResponderExcluirAnônimo, valeu!
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