Agora encontro no Golden Age esse revista em quadrinhos de 1950! Quase uma década depois ela continuou repetindo o tipo em outra mídia.
E o mais curioso é que não se trata de alguma de suas personagens, o desenho usa o próprio nome Dorothy Lamour mesmo. Não sei se isso é muito errado ou algo a frente de seu tempo.
Que eu saiba, aventuras em quadrinhos de celebridades são coisa da década de 80. Aqui mesmo no Brasil tivemos Xuxa, Angélica, Gugu, Sérgio Mallandro nas bancas em versões nanquim.
Havia adaptações de trechos da vida das estrelas de Hollywood em publicações específicas (Veja um exemplo clicando aqui.), mas não eram comuns aventuras com elas, como se fossem super-heroínas.
Aliás, raramente os nomes tornavam-se marcas ao ponto de serem aproveitados em subprodutos franqueados. Parabéns aos empresários da moça que anteviram uma tendência de mercado.
Veja também:
Dorothy Lamour: Das selvas às ondas do rádio
Dúvidas entre biquínis tigresa
Selvageria curvilínea
[Ouvindo: Rio de Janeiro – Gary Criss]
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