São molhados, mas não fixos como se fosse gel ou brilhantina. No livro Evil Dead – Arquivos Mortos (Editora Dark Side) o próprio ator Bruce Campbell explica, portanto, não deve ser uma dúvida tão íntima minha.
Ele passava glucose de milho! O bom e velho Karo, tradicionalmente utilizado para o sangue fake no cinema.
Eram tantos litros e como precisava estar sujo, antes das roupas besuntava a cabeça. Em algumas sequências parece que só o cabelo mesmo está lustroso (um dos incontáveis erros de continuidade do filme de 81).
Diz que é das a única coisa que fez na vida que lhe trouxe arrependimento. Não entrou (até onde li) em maiores detalhes, embora não devam ser lamurias maiores das de quem usou os já citados gel ou brilhantina por muito tempo.
Karo não é mel (oh, pungente questão!), mas me fez lembrar da Cathy Moriarty em Touro Indomável (Raging Bull, 1980 de Martin Scorsese). A atriz contou com a cabeleireira Jean Burt Reilly, habitual dos filmes clássicos.
Assim, Moriarty recebeu o mesmo tratamento nos cachos louros que Marilyn Monroe: MEL! O que lhe fez durante as filmagens ser alvo óbvio de abelhas.
Veja também:
Segredos platinados
[Ouvindo: Eu Não Sabia que Você Existia – Elza Maria]
Hum...besuntar Karo em Bruce Campbell...será que havia alguém no estúdio para isso? wishful thinking mode.
ResponderExcluirGastão, provavelmente havia. hehehe!
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