A começar por Carrie, A Estranha, onde foi a antagonista mimada, parceira do jovenzinho John Travolta no amor e nas maldades. Outra parceria marcante fez com Robocop, mas do lado do bem, como a policial meio fanchinha.
Conheceu o diretor Brian De Palma nas filmagens de Carrie e casou-se com ele dois anos depois. Relacionamento que duraria cinco anos, gerando outros três filmes juntos, marcando bem sua imagem aos trabalhos da melhor fase do então marido.
Mesmo estourando a boca do balão com Robocop (virou desenho animado, bonequinha e todo tipo de quinquilharia) sua carreira começou a minguar. Topou aparecer nas sequencias de 1990 e 1993, sendo que nem o protagonista Peter Weller está nesta última.
Além disso, sua filmografia ainda conta com coisas como Poltergeist III (1988 de Gary Sherman) e várias produções televisivas obscuras. A pequena aparição em Irresistível Paixão de 98, sob direção do então queridinho da mídia Soderbergh, tinha gosto de participação especial de atriz cult.
Na década passada trabalhou pouquíssimo e em coisas irrelevantes. Não há informações de novos trabalhos desde 2008.
"Conheceu o diretor Brian De Palma nas filmagens de Carrie e casou-se com ele dois anos depois. "
ResponderExcluirDepois de ter visto a "escova" (proj."A Vingança dos Nerds")dela eu casaria também. O Brian DePalma deve ter mandado voltar a cena umas quatro vezes.
E o Polanski, que segundo a Natassja Kinski foi quem a "inaugurou"?
Elemesmo, a ceninha do carro com o JT?
ResponderExcluirSerá que na época ele ainda estava com a Margot Kidder? rs
Meu Deus! Esse Polanski é da família pimba! Bobeou...
Não é a cena do carro com o JT, mas a dela e de umas anônimas no vestiário feminino logo do começo do filme. Foi nessa cena que ele gamou na mulher.
ResponderExcluirNem sabia que já teve algo com a Margot Kidder. Fez boa troca.
Elemesmo, ah sim! Acho aquela cena inicial no vestiário muito dramática! rs
ResponderExcluirTeve! Kidder protagoniza um filme dele bem bacana.
Talvez tenha sido a parceria mais bizarra entre marido e atriz da história do cinema: se não bastasse ter estreado como a vadia do colégio em "Carrie - A Estranha", as três parcerias seguintes com De Palma se daria em papéis de garotas de programa (inclui aí o horroroso "Home Movies", que quase ninguém viu). Tenho um carinho especial por Nancy Allen, pois sua Liz Blake de "Vestida Para Matar" é uma personagem impossível de não amar. Uma pena sua carreira não ter prosseguido muito bem após o casamento desfeito e o sucesso de "Robocop".
ResponderExcluirAlex, e em Robocop ela está irreconhecível.
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