Muito provável que a culpa seja nossa. Quanto mais querido o diretor, maior a expectativa quanto a seu próximo projeto.
Acaba-se esperando algo incrível como, sei lá, a revelação de um novo segredo de Fátima. Poucas vezes revi um filme dessas condições sem que eu sinta que errei na avaliação anterior.
Giallo – Reféns do Medo (Giallo, 2009 de Dario Argento) foi o mais recente. Dois anos depois, nem achei ruim, só achei pouco, frágil, tanto faz quem o assinou.
Elegantíssimo no uso da câmera, mas muito banal perto de tudo o que o Mestre já fez. Continuo achando uma pena que Giallo não seja referência ao estilo cinematográfico que consagrou Argento, mas o nome do assassino hepático, mas enfim...
O oposto também faz sentido. Filme muito incensado de gente que acabou de surgir geralmente se revelam mixarias polvilhadas de gliter quando revistos.
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