Pioneira "black Playboy"

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Duke chegou às bancas gringas em 1957 com a capa mais cool do pedaço. Nem parece que era uma espécie de Playboy para a comunidade afro-americana.

E o povo discute se o próprio Hugh Hefner tinha alguma coisa a ver com isso. Até a diagramação remete à revista das coelhinhas.

Dá pra duvidar disso. Se fosse já estaria amplamente divulgado, visto que as “boas ações” de Hefner são bastante enumeradas até em documentários recentes.

Mesmo assim (pinups à parte), Duke é uma publicação lendária. Considerada a primeira revista no gênero, distribuída num período extremamente segregador.

Se a própria Playboy enfrentou literalmente o diabo pra sobreviver, imagino as dificuldades dessa. Aliás, a primeira coelhinha negra, Jennifer Jackson, apareceria apenas em março de 1965.

[Ouvindo: Sci Fi Wasabi – Cibo Matto]

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