A foto acima (clique aqui para ver em tamanho maior), bem coisa de turista, é do carinha do blog Boy Culture fazendo turismo na Big Apple. Sim! Muito comentados na imprensa do mundo todo, os cartazes viraram atração turística e foram.
Entre as estrelas, Jodie Foster, Paula Abdul, Debbie Reynolds, Tom Selleck entre outras, retiradas do armário a fórceps. Algumas confirmadas nesses anos todos, outras, continuam aquela incógnita que não interessa a ninguém.
Ética ou não, consigo entender o sentido da campanha. Pelos exemplos que vemos na mídia, ninguém é gay nesse mundo.
Ninguém exceto personagens humorísticos, bicharada exótica de paradas, casos criminosos e similares. Pensou uma versão atual da campanha com seria?
Veja também:
Amizade na mira das línguas de trapo
O homem que peitou a máquina
[Ouvindo: Bye Bye Baby – Frank Sinatra]
a Whitney Houston tá duplamente sapatão, duas fotos dela!
ResponderExcluirsei lá, também entendo a campanha, mas no país do "don't ask, don't tell", ser gay enrustido posando de hétero pode até ser considerado, por alguns, uma coisa boa.
Celso, mas também compreendo galã em armário. Problema é galã que banca o machão com as namoradinhas em revista de fofoca.
ResponderExcluirÉ foda a tirania gayzista que "exige" que pessoas declarem sua identidade sexual. Ninguém tem de declarar porranenhuma, seja famoso ou não. Nada justifica essa atitude sexista, salvo a obsessão psicótica de quem pensa na questão 24 horas por dia, apesar de sua completa irrelevância.
ResponderExcluirRefer, certeza. Interessa a ninguém o que se faz ou deixa de se fazer na cama...
ResponderExcluirComo manifestação política, compreensível e positiva a visibilidade de bons exemplos. À força é muito discutível...
sound--vision.blogspot.com.br/2012/07/celeste-holm-1917-2012.html
ResponderExcluirAlexandre, pois é. tinha postado na fanpage.
ResponderExcluirOFF TOPIC: Miguel, vi "O gato de 9 caudas" na mesma padaria em que comprei "Prelúdio para Matar". Será que tem o mesmo defeito deste? (partes em italiano sem legenda)É de uma tal de "Platina Filmes".
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ResponderExcluirElemesmo, caraca! E é baratinho? O Gato de 9 Caudas é de outra distribuidora.
ResponderExcluirNunca o encontrei baratinho. Vou ficar de olho.
Daniel, mais ou menos. Alguns desses não eram tão consagrados quanto são hoje.
Tá 13,99 onde eu vi.
ResponderExcluirelemesmo, já vi por 40 pratas!
ResponderExcluirNossa!
ResponderExcluirelemesmo, pra você ver a pechincha que está!
ResponderExcluirBem, nesse negócio de pressionar a criatura pra sair do armário eu vejo metade militância fanática, metade sadismo mesmo (com bela dose de preconceito).
ResponderExcluirÉ a mesma coisa que jogar na cara de alguém que nasceu e foi criado em Cascadura.
Para ambas as atitudes, um belo E DAÍ, o que você tem que ver com isso?
Letícia, esse é um lado. O outro é que minorias precisam de bons exemplos visíveis.
ResponderExcluirA motivação da campanha não foi uma crítica à mídia.
ResponderExcluirEssa organização ACT UP luta pela quebra do silêncio em relação a AIDS.
Nessa época, nos EUA, havia uma forte crítica contra o governo, que não havia se posicionado na campanha contra a AIDS.
As pessoas tinham a AIDS como um problema dos gays. Dessa forma os reprimindo socialmente de certa forma. Sair do armário já era um tabu e passou a ser mais ainda, porque você, além de possuir uma identidade sexual diversa da maioria, ainda era um propagador de uma doença "diabólica".
Os cartazes eram uma forma de ativismo, no sentido de conscientizar as pessoas no sentiddo de que os gays infames, podem ser pessoas que elas adoram na TV e no cinema, e por aí, que ser gay é normal, e levar a uma discussão em que a aids não é relacionada à opção sexual de alguém, e sim a práticas de sexo não seguras. E o governo até então não havia se posicionado!! Não havia campanhas por ex, para o uso da camisinha...
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ResponderExcluirRonan, yes! Mas o post não diz nada diferente disso.
ResponderExcluirAtivismo ou não, expunha a sexualidade das celebridades.