Sensação de que aquela super festa que perdi teve uma nova edição em que agora fui convidado. Oba!
Estou ainda no segundo disco (de um total de cinco), mas algumas coisinhas já posso falar. Lucélia Santos é carismática pra chuchu, impossível não torcer por ela, mesmo sendo a sofrida mocinha.
Aliás, a novela é da época em que autores (no caso Gilberto Braga) não precisavam apelar pra macaquices dos vilões pra alavancar ibope. Atitude cada vez mais rara no gênero, dependia, de um pouco mais de esmero do texto.
E de um público menos acostumado ao imediato. Há Leôncio, o vilão memorável que nem surge pronto.
É um bom vivant que volta da Europa após torrar os dobrões do pai coronel na esbórnia, embora minta ser estudante de física. Sempre pensei que ele já começasse a história adulto, dono dos escravos, coisa e tal.
Falando em escravos, e a Zeni Pereira de Mammy desbocada? Amor, amor, amor! Muito franca, ás vezes chega a assustar, o que contrasta muito bem com a escrava branca e finíssima.
PS: O único porém é que por muitos capítulos acho que eles só tinham a música de abertura pra tocar nas cenas. E dá-lhe “Lerê, lerê” infinitamente.
[Ouvindo: Hold Me – Ann Margret]
Tempos bicudos da produção da Globo. Lembro que foi uma série de novelas de época, e, como sou filha de costureira e não nego a raça, reconhecia um monte de vestidos repaginados entre uma produção e outra: Iscrava Isaura, Helena, O noviço...
ResponderExcluirLetícia, e foi nessas adaptações que tio Braga foi afinando a pena.
ResponderExcluirE que vestidinho medonhos os da Isaura. Pelo menos no começo, todos folgados, não foram feitos pra ela.
Miguel,torço para você fazer uma crítica ainda mais aveludada,assim q terminar de assisitr os 5 discos,assim como fizeste com "Dancin Day's"!!!
ResponderExcluirNa torcida,infelizmente não terei a mesma sorte ainda,minha mãe,quer por quer o box do Julio Iglesias pro dia das mães!!! É mole???
A Olho Nu, opa! Chegaremos lá!
ResponderExcluirHahaha, convence ela de que a Escrava é mais legal.