Comprava-se para ter um filme, embora cada vez em que era assistido estávamos o danificando um pouco. Isso se com sorte o videocassete não o mastigasse logo de cara.
Em suma, o passado (sempre melhor que o presente) é uma fita de VHS, no qual não existe “para sempre”. Frágil, consumido por fungos, amarrotado sempre naquela cena especial.
"Comprava-se para ter um filme, embora cada vez em que era assistido estávamos o danificando um pouco"
ResponderExcluirCD e DVD são o mesmo, rs! Até já disse aqui sobre isso...
Sobre Blurays, não arrisco dizer porque simplesmente não tive vontade de comprar o aparelho! (Acho que é raiva ou mágoa, sei lá, rsrs)
Daniel, não! Muito diferente. As fitas em VHS iam soltando o pozinho.
ResponderExcluirDiz que o BR tem uma proteção extra contra arranhões. Veremos... rs
Acho um charme chuviscos, "mosquinhas" e defeitos de video-tape, como lidar? Um exemplo:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=FvVJfXt7MQA
Já as fitas domésticas muitas vezes ultrapassavam o limite... Eis um belo exemplo de gravação caseira avacalhada:
http://www.youtube.com/watch?v=juZj0k_zIEw
dd, dois! Também acho! Amo rabisco de película.
ResponderExcluirMas dói ver coisas que amamos se desfarelar diante do olhos.
Fita K7 é um fetiche de linda, mas o som é complicado. VHS nem bonita era.
ResponderExcluirMídia magnética solta pozinho, mofa etc., mas nem tudo antigo é pior. O vinil ainda dá um pau no CD - sem contar que [deve] dura[r] muito mais!
Anderson, vinil dá preguiça de ouvir, virar o disco, etc.
ResponderExcluirE por falar em chuviscos, ruídos...adoroooo o 'chiadinho' do vinil, pena que a vitrola da minha avó já era...rsrsrs e os discos coitados, estão na maioria empenados...pena....e com relação a preguiça...que nada, o legal do disco é trocar o lado, rsrsrs
ResponderExcluirVejo a questão da seguinte maneira: tudo o que possa gerar conteúdo e bem estar, use-se e valorize-se.
ResponderExcluirSe aquele vídeo velho puder acrescentar algo na vida, ótimo. Mas se puder ser tratado digitalmente e se isso proporcionar um ganho de apreensão/percepção, tanto melhor.
Tb. sou nostálgica com algumas coisas, desde que elas me deem um significado, e não porque são velhas.
Esse negócio de "no meu tempo é que era bom" é pra quem, p. ex., nunca fez cirurgia de catarata nos anos 70. Eu lembro pela minha avó: simplesmente se tirava o cristalino, a pessoa não enxergava nada e tinha de usar um óculos fundo de garrafa. Hoje a intervenção é de menos de um milímetro, se tira o material e logo se introduz uma lente no grau que a pessoa precisa. Simples assim.
Então, geralmente o passado é uma merda.
Jacqueline, também gosto daquele chiadinho. Tem lá a sua poesia, mas MP3 é muito mais prático mesmo.
ResponderExcluirLetícia, assino embaixo de tudo! Isso aí.
Quando eu era criança, adorava ficar virando o disco e trocando as agulhas do toca-disco *.* Ficava ansiosa pra trocar as agulhas, ai qdo eu colocava agulha novinha, baixava la aquele palitinho em cima do CD, com todo cuidado, olhando de perto *.* Câmera lenta, mt suspense, rs.
ResponderExcluirAi depois vinha aquele barulhinho... E eu sentava no chao e abria pela milésima vez o pôster maior que eu que vinha dentro do disco, muahahaha.
Good times....
Stefany, boa lembrança. Fora o ato falho em chamar LP de CD! :D
ResponderExcluirTambém adorava abrir o poster. Com cuidado pra que a dobra não rasgasse separando as duas partes.
Vinil pode ser lindo, nostálgico, cool, vintage, e tantas outras coisas. Mas tem o sentido primordial, antes da música: esfarelar a capa e fazer-me espirrar por horas.
ResponderExcluirDaniel, benzadeus não sofro destes males de espirra-espirra!
ResponderExcluirEstaria perdido!