E assim tropecei no vídeo que você vê acima (ou clicando aqui) com um monte de pessoas saudosas em espanhol pela tal cantora Mathina. Marthina? A ~nossa~ Martinha!!!
Descrição do vídeo: "esta bella cancion me trae mucho recuerdos". Me ufano com essas coisas, amigo!
Sabe quando aqueles cantores brasileiros se gabam na Hebe de terem feito shows lá fora, sendo que na verdade cantaram numa churrascaria gringa pra meia dúzia de gatos pingados da comunidade brasileira? Não é o caso da Martinha!
Pelo visto teve legítima carreira internacional. Nos comentários há alguém apontando que as imagens são de 72/73, pertencentes ao programa La Feria de la Alegria da Radio Caracas (Venezuela).
Na página oficial dela consta que ao morar na Espanha produziu o primeiro disco de Julio Iglesias lançado no Brasil. Não só foi bem sucedida como interprete nos países hispânicos, mas teve suas composições gravadas por diversos cantores.
[Ouvindo: Havah naguila – Alex Scorier]
O que é o cabelo daquela senhoura ao lado daquela que Martinha foi beijar, no início do vídeo?
ResponderExcluirNo tempo em que a Venezuela tinha tudo para permanecer no mundo conhecido, que coisa!
Martinha não é pouca coisa, não. Hoje é uma respeitável senhora, se apresenta quando solicitada, e tal, mas não fica armando firula para "voltar".
Ah, ri à beça com os pigmeus dançando a macarena...
ResponderExcluirLetícia, pois é! hahaha Coloquei até screenshot delas no Facebook! Hahaha!!!
ResponderExcluirEntão Martinha é outra que sabe envelhecer. Envelhecer sem estrebuchar na mídia é uma arte para pouquíssimas.
Olha, quanto à Venezuela, curioso que o comentário que indicava em qual programa de TV pertence o vídeo dizia algo bem parecido. Em relação á emissora, mas...
E You Tube é assim. Começo vendo algo tolinho e não levando a bunda depois de horas, assistindo absolutamente qualquer coisa inútil. Praga! rs
A Martinha, hoje, faz parte de um grupo grande de artistas dos anos 60, mais (ou menos...) ligados à jovem guarda que se apresenta em todos os cantos do País e no exterior, inclusive. Faz sucesso, é uma artista muito querida.
ResponderExcluirNesse grupo TODOS têm apelidos engraçados derivados de seus nomes. Apelidos não liberados, mas é como uns se referem aos outros, sarcasticamente, dentro do próprio grupo. O apelido da falecida Silvinha era Silvéia e o de Martinha é Mortinha. Outra inconfidência (mineira, no caso? não era ela o Queijinho de Minas?) é que a Mortinha costuma se apresentar de pileque, igual Dean Martin! Acho isso simpaticíssimo.
Como eu sei? Um guitarrista que às vezes acompanha todos eles é meu amigo de longa data.
Refer, hahahahaha!!! Rindo muito dos apelidos.
ResponderExcluirSilvinha fez show no jantar dançante da igreja que fica na rua de trás. Povo ficou insatisfeito pq ela só cantou música nova. rsrsrs