Entre as inúmeras diferenças do original 60’s e a refilmagem 90’s de A Noite dos Mortos Vivos chega a ser engraçada a discrepância entre as posturas da principal mocinha. Demonstra que todas as atualizações no roteiro (escrito pelo Romero) foram necessárias.
Ou condizentes com o tempo em que foram criadas para empatia direta com o público médio. Tanto que ambas já estariam datadas hoje.
Após se deparar com os zumbis, Barbra tem chilique, fica histérica, imprestável no resto na película. Barbara fica boa rapidinho e aos moldes do cinema popular da época vira uma espécie de Rambo de saias, armada e perigosa.
A segunda tem vida muito mais longa do que a primeira, óbvio! Mas estaria igualmente obsoleta porque apela para a “justiça com as próprias mãos”, incorreção política impensável.
Miguel, adoro as duas versões. Lembro que quando o original foi passar na TVE, aqui no Rio, a Band aproveitou pra passar a refilmagem no mesmo horário. Eu fiquei doidinho mudando de um canal para o outro pra verificar as diferenças. Quando deu no saco, optei pelo original.
ResponderExcluirCalabouço, raro caso em que a refilmagem não foi por picaretagem, adiciona coisas novas sem ferir o original.
ResponderExcluirTambém gosto dos dois, embora o charme do 60's seja muito mais forte.
"Incorreção política" por motivo de violência contra... zumbis assassinos?? Isso é piada, não é?
ResponderExcluirRefer, não é... Quem assistiu entendeu! rs
ResponderExcluirNão posso contar o final aqui, bem diferente do original.