Há um pouco de Satan em... Satin Finish. Trocadilho em inglês entre cetim e Satanás na campanha de 1957 para marca de batom que estava lançando a cor vermelho inferno.
Pecado sempre vendeu pra chuchu qualquer coisa. Às vezes de forma mais discreta, às vezes de forma mais explícita como aí ou no discurso daqueles religiosos apocalípticos.
Que aliás, é bem provável que excomungariam este anúncio se fosse hoje. Espero de tudo um pouco dessa gente, principalmente que exponham suas vontades sobre os outros, irmãozinho de fé ou não.
[Ouvindo: The Duke– The Chemical Brothers]
Oia.. estranho não terem excomungado na época também, viu. Hoje em dia a situação tá melhor um pouco, mas nada próximo da liberdade religiosa que deveria existir nesses lindos países que se dizem "laicos", como esse Brasil querido q habitamos.
ResponderExcluirCI.,não está melhor não. Antes a igreja católica tinha força. Hoje sofremos com a igreja católica e mais uma saraivada de crentes que apontam o capeta pra tudo pra poderem ganhar dinheiro.
ResponderExcluirSão fortes na política, não pagam impostos e têm voz ativa na sociedade pra ditarem regras. Liberdade religiosa temos, o que não temos é umas visão concreta sobre o que elas são. Essas igrejas se formam como qualquer negócio financeiro mas ficam livres de contribuir com impostos.
Nessa época, pós-guerra, as pessoas estavam fartas dos tempos bicudos, do lado obscuro da vida e queriam mais era se divertir.
ResponderExcluirCaminhávamos, ainda, para a liberação sexual e vivíamos um tanto do pensamento liberal.
Feita a revolução de tudo, e sem muitos espíritos pra bancar a própria independência, eis que a partir da década de 70-80 (Aids?) fomos fazendo o caminho de volta com muito mais rapidez, e o que temos hoje não é nem de longe o que se senhou pra Era de Aquário.
Hoje é carolice, fanatismo, perseguição, burrice e pequenez d'alma.
Letícia, até pq, pequenez tinha pouquíssima voz a ser ouvida. As beatas e Zé Povim em geral reclamavam do que quisessem entre eles apenas.
ResponderExcluirNa imprensa, mídia em geral, estavam as pessoas mais cultas. Coisa difícil ver alguém do rebotalho com algum destaque como é hoje...
Tu_la Lu_ana feelings...
ResponderExcluirLetícia, Veja, Folha, Estadão... Redes sociais raivosas, etc.
ResponderExcluirCada vez mais comum fofocas e novelas em capa de revista semanal. Imagino o grau de competência dos jornalistas que estão por trás dela.
Ontem ou anteontem eu flagrei duas idiotices na CAPA da Folha on line. Uma era sobre um ser de quinta que brigou num voo. Outra..., nem lembro.
ResponderExcluirMas é tanta insignificância... Eu imagino o quanto de jornalista frustrado há, que é obriogado a se voltar pra esse tipo de coisa. Mas o povo, sabe como é...
Acho que jornal deveria adotar uma linha séria, sabe? Senão daqui a pouco está concorrendo com O Fuxico. E perde.
Letícia, também acho que não cabe bandalhoca em jornal de notícias normais. Ainda mais aqui na web.
ResponderExcluirQuem quer chinelada tem uma infinidade de sites a seu dispor.
Não acho que exista gente escrevendo frustrados não! Todo mundo feliz.
Jornalistas, editores... Todos achando que estão abafando até pela formação capenga que tiveram.
Verdade... Podem usar clichês e derrapar no português até cansar, que ninguém liga.
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