É claro que se os yankees não bancassem os vitoriosos do planeta por décadas, festejaríamos o Dia de Los Muertos, tão mais a nossa cara. Mas é só brincadeira de criança por um dia, não vejo problema.
Dia do Saci? Há dia do folclore ali em agosto e ninguém dá pelota, fora algumas professorinhas primárias.
Se for pra fazer marra com uma data importada, não nos esqueçamos do natal, coisa tão europeia. Fiquemos todos então comemorando apenas o kuarupe.
[Ouvindo: Noites Cariocas – Gal Costa]
Nós falamos sobre isso via twitter. Hoje, no meu facebook, vi gente comemorando o tal dia do saci (que acho que é no dia 22/08, não? O Dia do Folclore Brasileiro). Não vejo mal nenhum em comemorarmos por um dia esta data, a gente já faz tanta coisa idiota e importada há tanto tempo... Beijão!!
ResponderExcluirPenny, isso mesmo. Povo tem sempre que falar mal... De coisas irrelevantes.
ResponderExcluirPor isso, no próximo Halloween me fantasiarei de Curupira!!!
ResponderExcluirGlauco, andando de trás pra frente? Acho fino!
ResponderExcluirSim, sim! Vou treinando em casa...
ResponderExcluirMiguel, você viu que a Folha de S. Paulo veio recheada de fotos de MM na última sexta?
Glauco, vi sim, assino. Sinal de bom agouro ver fotos dela assim, do nada. rs
ResponderExcluirPois se nem o Carnaval a gente inventou... Que venha o Haloween, com doces menos bagaceiras que os de Cosme e Damião.
ResponderExcluirQuando eu morava no Rio, e ainda com gosto infantil, eu lembro que quase passva mal com aquelas guloseimas de beira de estrada de ferro. Não sei como não morri intoxicada.
Letícia, bem lembrado! E se ao invés do Dia do Saci fosse Cosme e Damião?
ResponderExcluirGozado que Cosme e Damião é fortíssimo no Rio. Me esbaldava quando morava lá.
Nem sabia se passava mal pelos doces ou pela quantidade dos doces.
Você morou no Rio, criatura? Me conta TUDO!!! Onde, em que época?
ResponderExcluirLetícia, quando viemos pra cá. Daí fomos pro interior de SP pq achavam que era mais tranquilo pra criar a molecada.
ResponderExcluirMas continuamos indo ao Rio passear sempre.