Todos os filmes daquela distribuidora estão com etiqueta de 19,90 pratas, inclusive este O Tempo Não Apaga (The Strange Love of Martha Ivers, 1946 de Lewis Milestone). Curioso, passei ele no leitor de código de barras e descobri o valor de amendoim torradinho!
Passei outro igual pra conferir se não era defeito da máquina. E óbvio que dezenas de outros títulos pra ver também se a pechincha se repetia em mais algum.
Amigo, 1,90 não é nem a foto da Barbara Stanwyck que vem de brinde dentro! Tem cara de ser erro de digitação... Mas uma grande loja de departamentos não é a mercearia do Seu Zé.
Nem saberia como comunicar o erro. Recordo que foi nessa mesma loja que comprei um dos poucos DVDs com defeito, recordo também que foi um upa conseguir trocar o produto, como se fosse um favor. Então...
Ah, sim! O filme ainda é ótimo, com Stanwyck, Kirk Douglas (estreando) Judith Anderson (a tia rica e megera) e Lizabeth Scott atolados nas sombras características ao cinema noir.
“Ninguém é tão boa quanto Barbara Stanwyk quando ela é ‘má’”, com este spoilerzinho o texto da contracapa faz menção a celebre frase atribuída a Mae West. Se bem que em se tratando dela, é de se esperar que mate, minta e usa o sexo como moeda para se dar bem.
[Ouvindo: The Goonies R Good Enough - Cyndi Lauper]
conta aí, que loja é essa!! vamos comprar!!!! adoro esse filme. ele está em dominio publico... bj
ResponderExcluirMoyses, aquela loja que poderia ter sido descoberta por Colombo, cata?
ResponderExcluirEu nem sei o que dizer, o título do post e essa foto me deixaram sem palavras.
ResponderExcluirDiogo, hahaha! Assista ao filme. Ela não sabe se dá na cara do mocinho com este pau ou abre as pernas para o mesmo.
ResponderExcluirMiguel, Eu sei tudo sobre música popular mas cinema...sou uma besta! preciso aprender mais. estou até pensando em ver o Sunset Boulevard, você recomenda? (Imagina!)
ResponderExcluirDiogo, que pergunta. um dos meus filmes de cabeceira. Taca aí no search do blog!
ResponderExcluirMiguel, Eu já havia visto as citações frequentes que tu faz desse filme, aí me deu curiosidade.
ResponderExcluirCuriosidade musical: houve uma música do Trio Mocotó (João Parahiba, Nereu e Escova) com esse título (Toco Cru etc.), mas não sei se chegou a ser gravada. Fui agora no Google e não encontrei. Censura? O Mocotó cantava essa pérola na noite. Assisti algumas vezes.
ResponderExcluirbom, Barbara Stanwyck e a mae da Nazareth Tedesco,o ultimo sopro de criatividade nas novelas brasileiras.Nunca vi esse o Tempo nao apaga,e melhor que Pacto de Sangue?
ResponderExcluirDiogo, pô! demorô!
ResponderExcluirRefer, eu já conhecia essa música. Creio que a molecada na escola cantava.
Davi, não é classudo e artístico como Pacto de Sangue, mas a história é bem boa.
Mmmm, acho que só eu mesmo na face da Terra tinha vergonha dessa personagem da Sorrah. Bruxa de teatrinho infantil.
Na verdade, a música do Trio Mocotó que talvez tenha sido escrito por Jorge Ben (havia um elo artístico forte entre eles, na época)chamava-se 'Toco Cru Ardendo' o que dá quase no mesmo.
ResponderExcluirFiquei curioso em saber como vc conhecia essa besteira. Foi na escola, né? Depois me dá o neme da escola para meus filhos não passarem nem perto.
Eu só rindo como retardada de vocês dois...
ResponderExcluirRefer, sim! Só pode ter sido coisa de escola.
ResponderExcluirPra você vera educação britânica que recebi.
Letícia, Hahaha!
A sua educação não é assim muuuiito 'britânica'. Digamos que ela seja 'londrina', somente.
ResponderExcluirNão de Londres, claro. Mas de Londrina, norte do Paraná.
Refer, hahahaha! Quase!
ResponderExcluir