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De lá pra cá havia lido outras vezes ele falando na ideia, mas agora, com o filme quase saindo, o sabor é outro. Só não sei se cinematograficamente é o momento certo.
Momento rico em tecnologia, pobre em teor artístico, tentando preencher apena as expectativas do grande público. Inclusive essa interminável onda de dar tons realistas ao que foi criado e desenvolvido livremente no mundo da fantasia dos quadrinhos.
Spielberg mesmo, hoje lembra bem pouco o cineasta inventivo que já foi. Um dos poucos diretores que de tão populares são citados nas chamadas da Tela Quente antes do nome das estrelas.
Tenho a sensação que gente como ele sobrevive basicamente do nome que conquistou no passado. Em comparação à época em que apenas eles detinham a dispendiosa tecnologia digital, seus trabalhos evoluíram muito pouco com a popularização das técnicas.
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