A Pequena Notável ao lado de uma demonstra bem a dimensão de seu sucesso. O que mais admiro em sua biografia é ela ter ficada famosa pra chuchu num tempo em que a mídia de massas engatinhava.
Quando decidiu ir aos EUA gozava de extrema popularidade no Brasil. Se ainda hoje tropeçamos na distribuição de informação, imagino como éramos nas décadas de 30/40.
Sem TV, rádio com limitações, cinema idem, revistas impressas a linotipo... Tinha que ser muito boa e ter um carisma colossal para ter seu nome conhecido por um grande número de pessoas.
Danada, foi embora sem falar uma palavra em inglês. E conseguiu tudo de novo lá também, alcançando um status mundial que até hoje nenhum outro artista brasileiro nem chegou perto.
Seus shows em Nova York chamaram tanta atenção, que óbvio que Hollywood não a deixaria a escapar. Foi considerada a estrela mais bem paga, mesmo com a Fox lhe reservando papeis quase sempre ornamentais.
Quero ver surgir outra parecida com facilidades como o You Tube. Que dure mais do que 15 minutos, evidente.
[Ouvindo: Hurt - Timi Yuro]
a nossa portuguesinha mais brasileira...
ResponderExcluirExcelente.
Maul, a que nasceu com o samba e vivia no sereno. hehe
ResponderExcluirCaramba! Layout novo! É um experimento ou será este mesmo? Haha.
ResponderExcluirEspera... deixa eu me acostumar.
GISELE BUNDCHEN ACHO QUE FOI QUEM CHEGOU MAIS PERTO,PELO MENOS QUESITO AQUÉ
ResponderExcluirIgres, imagina eu! Depois de anos e anos...
ResponderExcluirDavi, não vale! Bundchen não é atriz, nem propagou um estilo que dura décadas.
Claro que temos também o Pelé em termos de fama internacional.
E justamente por isso foi esculachada até.
ResponderExcluirPor nós, obviamente, esse povo alegre e gracioso.
Letícia, esse povo tão caloroso... ¬¬
ResponderExcluirOpa!
ResponderExcluirE, já que você não falou, gostei do novo visu. Bem anos 40/50. Gostava do anterior tb.
Mas mudanças são boas. A estética lá em casa é que precisa de um susto, está com teia de aranha.
Letícia, aquele vermelho estava me OPRIMINDO! Hhahaha
ResponderExcluirSem falar que disputava muita atenção com os posts.
Vai ser osso arranjarem uma atriz, cantora (whatever) que possa representar a CMiranda no cinema. Deve ser por isso que a cinebiografia não rolou. Eu me lembro que chegou a ser anunciado (havia até cartaz dentro do Cine Ouro, no Largo do Paiçandu, em SPaulo) com a Rosemeyre e a Marília Pera no papel.
ResponderExcluirRefer, tem o (pra variar) lance dos herdeiros não liberarem nada. O americano maracas estava pra sair, não?
ResponderExcluirA Globo ameaça uma minissérie baseada no Ruy Castro volta e meia. Lembro de uma imitação da Carmen Miranda feita pela Débora Bloch no TV Pirata muito boa.
Havia um travesti no Rio (não lembro o nome dele, já morreu, tadinho!) que ERA a Carmen.
ResponderExcluirTeve certa posição, mas nada que pudesse competir com o esquema de uma grande atriz vaidosa.
Toda vez que vejo um show desses tenho a imodéstia de achar que eu imitaria melhor... Chega a ser constrangedor, porque as fofas não largam dos vícios da cantoria de hoje.
A ÚNICA bacana é Bibi Ferreira com Edith Piaf, que fui ver há uns 120 anos no Rio, num tempo em que Piaf ainda não havia caído de boca no gosto das Matildes.
Leticia, o Erik Barreto que ia no Show de Calouros? Ele até trabalhou como Carmen no documentário Bananas is my Bussiness.
ResponderExcluirAh,mas as matildes já desencanaram da Piaf. Não tiveram mais estímulo depois daquele filme e esqueceram.
Os comentários andam sendo engolidos, vamos tentar de novo:
ResponderExcluirErick Barreto, esse era o nome do cara! Sempre nas beiradas, no undergound. Nunca teve um showzaço à altura de seu talento.
E Piaf, depois da triste ressuscitada de uma música só no Brasil, voltou a descansar em paz no Père Lachaise, ao lado de seus bofes.
A popularidade alinha todo mundo no raso, pqp!
Letícia, pensei que fosse só comigo que tá dando erro 503 desde ontem. Mesmo quando fui arrumar uns posts.
ResponderExcluirDá uns F5 que uma hora vai!
Até que pra quem viveu no underground ele tem até hoje relativa popularidade pós morte. Sem falar que sua rápida passagem pela terra foi registrada no tal filme que falei.
Entre nós, aquele filme sobre ela, que deu o Oscar pra fulana francesa não é nenhum motivo de orgulho. Aliás, nem a interpretação dela, que virou uma velha louca que só sabe gritar e fazer careta.
Tadinha da Piaf...
ResponderExcluirVocê já googlou no Theo Sarapo, o último marido dela? Tão bonito, um menino! E gostava dela de fato! Quando ela morreu, ele pagou todas as dívidas dela.
Acabou morrendo anos depois, não lembro se de suicídio ou de acidente de automóvel.
Ops, Letícia, bem lembrado, Theo Sarapo.
ResponderExcluirEra bonito de deixar François Cevért e Jean Sorel complexados. Foi "citado" na cinebiografia da Edith Piaf? Não lembro. Não gostei do filme.
Letícia, acho tão injusto as dívidas continuarem depois que a pessoa morre. Minha mãe suou muito com isso, viúva, grávida com três filhos menos de 10 anos.
ResponderExcluirrefer, também não lembro dele lá. Achei aquele filme tão sensacionalista, over, que absorvi muito pouco.
Não foi citado, não, Refer. Fiquei fula da vida com isso. Mas foi ele que foi lá nas Casas Bahia tentar acordo. As pessoas não dão importância a esses gestos nobres, só querem saber do Je ne regrette rien.
ResponderExcluirMiguel, esse é um problema. Imagino o que sua mãe passou... Quanto às dívidas serem perdoados nesses casos, há muitas que poderiam, sim.
Tb. não acho certo quando a pessoa está na iminência da morte e começa a querer arrancar um monte de promessas dos que estão perto: cuida do cachorro, cuida do gato, cuida de fulano... Não acho legal, não.
letícia, "foi ele que foi lá nas Casas Bahia tentar acordo". hahaha!!!
ResponderExcluirAh, mas até eu penso em quem cuidaria da minha prole... Quem ia saber apenas qual deles gosta de leitinho e de que jeito. rs
Pois é. Bem fez minha tia que, quando a última cachorrinha se foi, substituiu-a por um cachorro de pelúcia...
ResponderExcluirLetícia, ainda bem que ela não mandou empalhar! Haha
ResponderExcluirBem, a tia dela guardou as cinzas do seu respectivo numa caixa em cima do armário...
ResponderExcluirLetícia, que mórbido! Quando a Glenda morreu no começo deste ano, e nos deparamos com a falta de ter onde enterrar, a veterinária falou de uma cliente que colocou o gato num vaso e plantou uma árvore em cima.
ResponderExcluirNão precisei disso. Graças a Deus!