Apenas (pasme!) a revista Quem e O Fuxico noticiaram sua morte. Figura carnavalesca em todos os sentidos, Carla ficou célebre ao aparecer em incontáveis filmes picantes e em telenovelas.
Seu personagem mais marcante talvez seja a Dona Redonda de Saramandaia (1976), que de tão gorda acabou explodindo no último capítulo. Chegou a participar de programas de calouro como jurada, principalmente quando veio a público sua debilidade física.
Pessoalmente lembro mais dela como a dona do livro “Os Mistérios de Salamandra” roubado por Tina Pepper (Regina Casé) em Cambalacho (1986). Que descanse em paz.
A imagem é um oferecimento do finado site The Blitz Kids
75 anos?? Só?? Na década de 80 ela já estava idosa e acabadona, coitada.
ResponderExcluirTchia, também estranhei isso... Bem mais amargo (se for verdade), que ela era nova quando pedia emprego.
ResponderExcluirCambalacho!! Eu nem tinha idéia que era ela a dona do livro...muito triste mesmo que ela tenha morrido e passado seus últimos anos na pindaíba.
ResponderExcluirMiguel, fizemos posts com títulos iguais. Evito o "RIP", mas hoje não deu.
ResponderExcluirO que mais me comove é que WC está sendo sepultada no Caju. Expliquei lá em casa que, se não me mexer, meu destino geográfico será o mesmo.
Ou seja: é pra nunca mais. Ninguém vai me visitar.
Dino, pois é! Aqui as pessoas são super descartáveis.
ResponderExcluirLetícia, onde fica o Caju? Longe pra burro?
Fui num velorio uma vez nesse cemiterio do Caju uma amiga da minha mãe,estilo hippie velha, super maconheira,dai num certo momento,dois ou tres amigos resolveram fumar um por ali nas lapides e fui acompanhar.Quando demos conta estavamos sentados ao lado da lapide do Pedro de Lara e vizinho do Moreira da Silva.Momento risos num dia triste.
ResponderExcluirDavi, Hahahahaha!
ResponderExcluirDavi Vallerio, achei que você ia contar sobre alguma aparição mais corriqueira...
ResponderExcluirMiguel, o Caju é um cemitério imponente, numa região do Rio bastante interessante. Mas é um canto, cheio de marginais. Já quando eu morava lá era meio barra de ir. E olha que minha família no Rio (que é imensa) está enterrada em peso no Caju.
Letícia, entendi. Pensei ter lido que ela estava vivendo em SP.
ResponderExcluireu sempre achei ela uma versão brasileira da Divine. até acessei o blog imaginando que vc falaria alguma coisa...
ResponderExcluirAnônimo, rs! Não acho... Nada além do peso... Ou do deboche! Tem uma outra que acho mais a alma da Divine: Vic Militello!
ResponderExcluirPara mim, a versão brasileira da Divine foi a Laura de Vison...
ResponderExcluirPobre Wilza, mês passado assisti um filme com ela, bem fraquinho por sinal, dos tempos em que era vedete e foi eleita Rainha do Carnaval.
Minhas lembranças delan a infância são as edições especiais de Manchete para o carnaval, sempre trazia fotos dela nos concursos de fantasias, acompanhada de sua então pequenina filha.
Glauco, por onde tu anda?
ResponderExcluirPode ser a Laura de Vison, mas também é obvio demais...
E pobre Wilza mesmo. Tô até hoje tentando entender essa sina de muitas como ela.
Ah Miguel, por aí, mas sempre de olho no Cidadão Quem...
ResponderExcluirOlha o que eu acabei de achar: wilza e Rock Hudson!!!
http://wilzacarla.blogspot.com/2010/05/rock-hudson-carnaval-1958.html
Glauco, no "La Dolce Vita" você quer dizer... :D
ResponderExcluirLegal esse link. E ela já estava ganhando uns quilinhos.
Sim, claro que me referia ao La Dolce Vita!
ResponderExcluirMas ela nunca foi das mais magrinhas não, mesmo para os padrões violões doa anos 50, sempre teve esses quilinhos. Em 1958 estava no auge!
Glauco, nenhuma era das magrinhas. Aliás, nenhuma é.
ResponderExcluirFiquei meio aborrecidinho com esse fim dela.
Glauco e Miguel, entrei lá no blog. Ele não é atualizado faz tempo! Nem uma palavra sobre a morte.
ResponderExcluirFico pensando na cabeça dos fãs religiosos quando o ídolo morre. Acho aterrorizante!
Como uma colega de cursinho quando o John Lennon morreu. A menina era fissurada, coisa de vir cada dia com uma camiseta do cara. No dia seguinte à morte dele ela estava lá, tranquila. Tive medo de ir falar com ela...
Letícia, curioso como ela sempre teve fãs na web... Poucos mas teve.
ResponderExcluirLembro a primeira vez que falei dela aqui. Há quase dez anos.
Internet era aquela coisa ainda meio solene de "para pucos". Talvez o sistema de comentários que eu usava na época não exista mais, mas gerou certa polêmica.
E eu só estava recordando ela (sumida), mostrando um site em flash feito por um fã.
Enfim, não compreendo fãs muito cegos de gente viva.
Me aborreci um pouco a mais com a morte recente de Ingrid Pitt pq havia perdido a Glenda não fazia muito tempo.
Filmes com a Ingrid Pitt fizeram parte de um período da minha vida. Deu aquela sensação bizarra da vida estar mudando muito rápido de um dia pro outro.
Bem particular...
ResponderExcluirLetícia, iéis!
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