Rock Hudson pitando seu Camelzinho… E seria a Lassie ali embaixo? Dois astros no mesmo anúncio! Uau!
Já disse Grouxo Marx que “Os gays começaram a botar as manguinhas de fora em Hollywood quando descobriram que a cadela Lassie era na verdade interpretada por um macho...” Hahaha!
E tive um pastor alemão fêmea (mesmo!) que se chamava Lassie. Acho que todo mundo que nasceu antes de 1980 já teve um pastor alemão e/ou cadela chamada Lassie.
No meu caso, a gente a chamava de Láci, conforme se pronunciava além mar. Achada na rua, parecia um vira-lata, toda assustadinha, sempre de orelhas murchas, com aspecto de burrinho.
Coisa mais inesquecível da minha Lassie é que ela adotou meu hipopótamo rosa de borracha quando perdeu uma cria. Passou o resto da vida super atenciosa com meu hipopótamo rosa!
Quero muito acreditar que há um além vida canino. Boris, meu miudinho tão saudoso está lá me esperando... Junto à Lassie, Maia, Esnupi, Lord, Janete, Nininha, Ruque, etc. e etc.
Devo ter meia dúzia de felinos que também faço questão de rever! Espero que desavenças entre cães e gatos sejam superadas lá...
A imagem é um oferecimento Rock Hudson Project
[Ouvindo: Phenomena – Claudio Simonetti]
Meu Deus. Vc já teve tanto cachorro e gato que me faz pensar que você almoça eles.
ResponderExcluirkkkkkk
Brincadeira. Gostei do texto.
Elton, almoço "COM" eles! Kkkkk
ResponderExcluirQuero mais! :D
Esses photoshops das antigas tiravam o must de Rock Hudson, elemento primordial na histeria feminina-ingênua: o furo no queixo.
ResponderExcluirDe resto, me comovo com cachorros, apesar de nunca ter tido um. Quanto mais vira-latas e abandonados e sarnentos, mais simpatia angariam de mim.
Letícia, ele tá quase um índio nessa imagem. Reconhecível pelo olhar.
ResponderExcluirComo assim você NUNCA teve um? Hahaha Também me comovo. Choro até naquelas propagandas de ração... Tristes, desamparados, à mercê dos humanos.
O que tivemos foi um pato, uma tartaruga, peixinhos chamados Wanda, pintinhos... mas cachorros, nunca!
ResponderExcluirEngraçado é que meus pais tiveram os seus quando crianças, mas cortaram a coisa conosco. E eu só fui perder medo de cachorro com a gloriosa Bibi, dos meus sobrinhos, que Deus a tenha.
Letícia, você sempre morou em apartamento? Medo mesmo tenho de colie... Um dia conto aqui.
ResponderExcluirMas é um daqueles traumas dramáticos. Chego a passar mal perto de colies.
...e eu tenho um amigo que tem medo de anão! Fobia, mesmo, juro por deus que é verdade. Ele acha que anão morde.
ResponderExcluirUm dia, ele me perguntou a sério se eu tinha certeza de que anão não morde..., respondi que certeza, mesmo, não tenho, e que por via das dúvidas, todo anão devia ser obrigado, por lei, a usar focinheira.
Refer, acredito piamente. Quem me conhece, sabe que sou super cachorreiro, mexo em qualquer cachorro que encontro na rua. Mas se for colie... Começo suando frio!
ResponderExcluirsó tenho fobia de barata. e nojinho de pombo urbano.
ResponderExcluirMahal, tenho mais de aranha do que barata!
ResponderExcluirNão, Miguel, morava em casa. Era proibição de mamãe meso, que não queria ter trabalho (claro que iria sobrar pra ela se tivéssemos um cachorro).
ResponderExcluirConta aí do colie...
Tenho horror de gato. Também um trauma.
Letícia, minha mãe só ficou com frescura de bicho depois de velha.
ResponderExcluirMas você já foia tacada por um gato? Eu quase fiquei cego com uma mordida de um colie.
Ah, entendi.
ResponderExcluirNão, com o gato foi que eu vi um atropelado na avenida Chile, no Rio. A imagem era aterrorizante, com todas as entranhas ainda frescas, inteiras, no asfalto.
Aquilo me chocou de tal maneira que juntei tudo na cabeça: cheiro de xixi, o gato em si... Quando pegava um lembrava logo da cena... Foi pra sempre. Decidi ficar longe de gatos.
Letícia, que horror!
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