Creio num sentido místico áudio visual. Algumas obras a gente só acaba assistindo quando tem maturidade pra ver mesmo.
E não é fácil de ser assistido, hein? Passei bem (mal?)os primeiros 40 minutos com vontade de bater a cabeça na parede de tanta pretensão, discurso crítico apontando para todos os lados, tão mal interpretado...
Aliás, falando em interpretação, repleto de carinhas manjadas do teatro, sofre daquela síndrome de panela de tudo o que é feito em São Paulo. Cidade gigantesca, pessoas se unem para sobreviver na selva, muitas vezes não por méritos profissionais.
Isso mesmo! Um filme péssimo que na verdade não era péssimo. Perto do que era feito no cinema brasileiro da época, digo sem dó que beira uma obra prima!
Voa alto quando perde o experimentalismo new wave e investe no que a classe média com seus pudores implantados pode esperar da suja arte popular. Ordinária na primeira passagem de olhos, mas deliciosa como um prato de feijão com arroz, conforme seu roteiro se refere ao underground.
É de se lamentar que o diretor Wilson Barros tenha tido apenas esta oportunidade de filmar um longa. Faleceu em 1992 com apenas 44 anos de idade.
[Ouvindo: Pleyades – hec hec hec]
que ridicula, burra e pretensiosa essa critica. discordo em genero, numero e grau. so concordo qdo diz q o filme eh do caralho!
ResponderExcluirLeandro Vilar, só liberei teu comentário, provavelmente saído do esgoto, pra dizer que use termos chulos com pessoas da sua laia.
ResponderExcluirSemi alfabetizado, nota-se que comentou sem ler o post. Ou não entendeu, enfim... Pouco me importo.
Não dá pra levar a sério sua falta de argumentos nem sua sua boca porca.
Assisti dia desses no Canal Brasil, fui procurar referências e cheguei aqui.
ResponderExcluirGostei demais do filme.