Radinho de pilha! Que i-pode o quê? Produto eletrônico firme e forte no Brasil.
Quando passei a morar sozinho, sem TV, PC nem nada, quis comprar um. Baratinho, só pra usar temporariamente.
Ledo engano! Rádios assim, praticamente idênticos ao do anúncio, são tratados nas lojas como eletrodomésticos comuns, não são baratos.
Emprestei o de uma vizinha, mas continuei detestando ouvir música no rádio. Jamais li tantos livros quanto naquele período de isolamento.
[Ouvindo: Good To The Last Drop – Gene Page]
fiquei pasmo com os preços dos novos eletrodomesticos linha Retrô,vc precisa ser filho do Ike Batista pra ter uma casa parecida com da vovó!Esse povo do design acha que as ideinhas deles valem mais que ouro
ResponderExcluirhttp://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI215656-16925,00-LUXO+TECNOLOGICO.html
Davi, ideinhas que nem são deles, vamos combinar.
ResponderExcluirEu tinha um rádio verde. Um modelo bem ordinário, que cansei de ouvir. Levava para o banho, para o quarto, para qualquer lugar. Adorava ouvir música, porque naquele tempo as paradas era ooooooutra coisa. Hoje, só para notícias e olhe lá!
ResponderExcluirLetícia, não peguei esse tempo em que as paradas eram outra coisa. Radio de música só me irrita.
ResponderExcluirMúsica em rádio é algo degenerativo hoje.
ResponderExcluirSou do tempo em que as FMs eram a "TV a cabo" das rádios. Hoje você encontra ainda boas programações, mas eu não tenho mais muita paciência. Só noticiário mesmo. E de vez em quando.
Letícia, culpa da popularização? Talvez...
ResponderExcluirNem me fale dessa palavra. Aqui no BR, é sinônimo de péssima (não má: PÉSSIMA) qualidade.
ResponderExcluirLetícia, basicamente pq as elites que proporcionam entretenimento de massa julgam o povão burro. E o povão que curte uma facilidadezinha, acaba aderindo à idéia.
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