Nem sei se isso aí foi feito para ser pano de prato, mas o ponto me lembrou daqueles que existiam antigamente. Com mensagens religiosas ou com os dias da semana.
Esse tipo de trabalhinho manual era bem comum antes. Lembro-me de ter visto minha irmã mais velha com esses aros em casa.
Ensinava-se na escola algo chamado “trabalhos manuais”. Desconheço se meninos e meninas aprendiam a mesma coisa, sou do tempo da Educação Artística, disciplina lamentavelmente tratada como café com leite.
E quem chama pano de prato de guardanapo? Deve limpar a boca onde enxuga as panelas. Não me convide pra jantar. EW!
Voltando ao Vincent Price, não tenho talento pra essas coisas, mas admiro boas idéias. Gente prendada vai se divertir pra chuchu nesse site aqui.
Veja também:
Divine em croché
Ponto cruz pop
[Ouvindo The Duke – The Chemical Brothers]
Eu adoro ponto de cruz. Acho phino, elegante, europeu. Não essas coisas carbonadas, é claro. Mas ainda vou usar um bastidor desses. Ah, vou!
ResponderExcluirLetícia, era BASTIDOR! Não lembrava do nome.
ResponderExcluirO resultado tem um aspecto mais popular.
Dus me livre! E aquelas coisas que vendiam em camelô, tipo dois objetos pérfuro-cortantes, que fazia um bordadinho tipo grama, num bastidor assim? Comprei, experimentei. Deu até certo, mas é um saco! Fora que é um perigo! Não sei por que guardo aquilo ainda. Preguiça e embalar adequadamente pro lixeiro não se ferir.
ResponderExcluirLetícia, LEMBRO! Hahaha!!!
ResponderExcluirSó você pra lembrar. Eu sabia!!!!
ResponderExcluirletícia, tinha umas coisinhas de trabalhos manuais que vendiam nas feiras ou nas escolas. Tive a Lousa Mágica que consistia em um vidro com pézinhos.
ResponderExcluirColocava-se o mapa do Brasil de um lado, e do outro desenhava-se exatamente o contorno pelo reflexo do vidro. Uma porcaria que fiz minha mãe comprar à força!
Opa, se lembro! Pior que essas coisas, só aquelas bicicletas de arame. Quanta tranqueira, não?
ResponderExcluirAliás, menti. Outro que lembra de todas essas baixarias é o Marcelo, aquele meu amigo que você conheceu.
Letícia, preguiça desse artesanato que não leva a parte "arte" ao pé da letra.
ResponderExcluirLembro dele sim!
Sabe uma coisa que o povo tem em alta conta mas que eu odeio? (aliás, já pedindo desculpas pra quem tem): Dom Quixote feito de parafuso, porca, materiais metálicos em geral. Essa moda surgiu nos anos 60, 70 e grudou como uma craca na sensibilidade humana. Que coisa...
ResponderExcluirLetícia, seeeeeeeeeeei! Esculturas de sucata. Me dão aflição!
ResponderExcluirQuando vejo, penso: bem, pelo menos a moda das carrancas se foi.
ResponderExcluirLetícia, carranca era coisa de 9 entre 10 lares. O hippismo embrenhado na classe média.
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