E não sou eu que vejo demais não! Na biografia Elizabeth Taylor – Uma Paixão pela Vida (Editora Nova Alexandria), o autor Donald Spoto cita a provável origem da peculiaridade.
Quando nasceu em 27 de fevereiro de 1931, a pequena Liz causou um susto no lar dos Taylor. O bebê possuía hipertricose residual, ou seja, tinha uma penugem negra cobrindo todo o corpo.
Sua mãe Sara lembrou mais tarde do desgosto inicial: “Seu cabelo era longo e negro, Suas orelhas eram cobertas por uma penugem preta, assim como suas faces; seu nariz parecia um botãozinho voltado para cima e seu pequeno rosto (era) facetado sobre si mesmo, dando a impressão de que nunca iria desamassar.” As visitas suspiravam pela “Pobre garotinha”.
Em poucas semanas, para alívio da família, os pêlos foram embora. O bebê que a princípio também parecia introspecto acima do normal, passou a fitar o mundo com lindos olhinhos cor de violeta.
Criança prodígio do cinema, os pêlos acima do lábio parecem mais visíveis em algumas imagens da infância dela. Quando usava menos maquiagem, claro.
Talvez por isso, imagens de Elizabeth Taylor bebê são raras. Aliás, já vi até da Joan Crawford que nasceu em 1907!
A capa da revista é um oferecimento Christian Montone
Liz Taylor até se tivesse um bigodão ia fazer funcionar a seu favor.
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