Bruce LaBruce é um polêmico artista multimídia, velho conhecido dos leitores do La Dolce Vita. Ele costuma misturar sexo com crítica social em filmes e fotografias.
L. A. Zombie é o primeiro filme não de sexo explícito de Sagat, embora exista uma versão hardcore. O Mix Brasil não divulga qual das versões exibirá.
Logo depois, o ator trabalhou em o Homem no Banho (2010 de Christophe Honoré), também participante do festival. Conseguirá se desvencilhar das produções X-rated para seguir carreira no cinema convencional?
Muitos outros já tentaram. Os principais foram Marilyn Chambers e Bill Cablle (leia o post clicando aqui). Cablle é dos poucos a participar de uma produção classe A.
A grande ironia é que Jeff Stryker, que foi tão popular nos anos 80 quanto Françoise Sagat é hoje, também tentou a sorte num filme de zumbi! Usando o nome de Chuck Peyton, ele é o herói de Zombie 4 - After Death (Oltre la morte) de 1988.
Veja também:
Françoise Sagat: a Deneuve do pornô
O Crepúsculo de Jeff Stryker
nada como um bofe 70...de carlo mossy a burt reynalds,todos maravilhosos...ehhhh decada boa
ResponderExcluirDavi, e eu vou te contradizer? Eu não! hahaha
ResponderExcluirAcho que a pior coisa que Monsieur Sagat poderia fazer é largar a pose de estrela pornô cool e cult para levar a sério uma carreira convencional, se bem que trabalhando em projetos de La Bruce ou filmes como Homme au Bain é um caminho interessante. Pelas entrevistas que já li dele, acho que sabe o que faz.
ResponderExcluirGlauco, mais ou menos. A área ainda é muito estigmatizante e deve encher o saco.
ResponderExcluirNão gosto de Bruce LaBruce como diretor. Ele imprime uma indisfarçável vontade de chocar, que como resultado cheira a amadorismo, ao fácil...
Miguel, o próprio Sagat já declarou que não entende por que as pessoas assistem pornô! Mas o que quero dizer é que foi justamente seu exotismo hardcore que o levou a estrelar editoriais de moda e a fazer esses filmes, que são o chamado alternativo dentro do mainstream. Ele até pode não fazer mais pornôs, mas bancar o machão comedor de loirinhas talvez o leve ao ostracismo.
ResponderExcluirSerá que vai gravar discos também, rsrs.
Concordo com você sobre La Bruce.
Também concordo com o Davi sobre o bofe 70, hehe.
Glauco, sim, tinha te entendido também! Mas não há muito mais o que fazer pra ele.
ResponderExcluirOlha que adoraria ver quando a profissão dele for considerada como é: algo normal e banal!
Zombie 4 é daquelas tralhas tão ruins que fica ótimo! Principalmente depois de umas cervejas...
ResponderExcluirBlob, né? Chuva de cliché zumbi. Tem aquele pai de santo, lembra? Hahaha
ResponderExcluirUia, parei naquele mendigão da primeira fota! *.*
ResponderExcluirTchia, a caminho da zumbificação!
ResponderExcluirAinda não percebi qual é a fixação com o Sagat...
ResponderExcluirDo Bruce la Bruce gosto sobretudo do «Raspeberry Reich». os outros são só masturbação do realizador...
E quanto ao Jeff stryker não podemos esquecer o hilariante «Can I Be Your Bratwurst, please» da Rosa von Praunheim (1999).
O primeiro filme gay pornográfico que vi era dele. Mas devo confessar que fiquei mais fascinado com o penteado do que com o seu atributo peniano...
Fabulastic, somo DOIS!!! O penteado impecável sempre me chamou atenção no Styker. Assim como a tatuagem na cabeça do Sagat...
ResponderExcluirQuanto ao filme, eu me referia à primeira tentativa de fazer algo fora do pornô normal.
Virge, Marilyn Chambers!!! Quando eu tinha uns 12 anos, fiz uma sessão pornô com os colegas de escola e alugamos Atrás da Porta Verde.
ResponderExcluirPena que eu era tãão inocente.
Too-Tsie, também participava de umas sessões dessas. Pura ingenuidade!
ResponderExcluirLembro de um daquela série Taboo.