Conforme post do Luiz Antônio Gravatá, conta-se que na estreia o vestido com que ela subiu ao palco era tão justo, mas tão justo, que minutos antes de começar pediu um balde de areia no camarim. Dessa forma ela poderia se aliviar de forma prática, sem precisar tirar a roupa.
Essa é apenas uma das historias do momento antológico tanto da magnífica estrela quanto do Brasil 50’s. Sua visita rendeu tanto assunto, que hoje Max Eduardo Ziemer mantém um blog chamado Marlene Dietrich no Brasil, repleto de material.
No show, a platéia ficou extasiada principalmente quando “Aquela que disse não a Hitler” interpretou Luar do Sertão em português, com aquele sotaque tão característico. Ouça clicando no player abaixo.
[Ouvindo: Meu Neguinho – Mário Zan e Irmãs Castro]
Deve ter sido uma noite e tanto, é muito glamour assistir Dietrich no Golden Room do Copa, rs. Pena que não há registro fílmico. Em tempo, entrou em cartaz aqui no Rio um espetáculo sobre Marlene, que é interpretada por Silvia Bandeira, se não me engano se chama As Pernas do Século.
ResponderExcluirGlauco, uau! Eu iria assistir....
ResponderExcluirViu, mas ela foi até na Tupi, será que não sobraram nem uns framezinhos?
Será? As possibilidades seriam o Arquivo Nacional, a Cinemateca Nacional ou o Museu da Imagem e do Som. No Arquivo tenho contatos...
ResponderExcluirCurisosamente, há o DVD de um show completo do Ray Charles para a TV Excelsior gravado em 1963. Um verdadeiro milagre essas imagens terem sobrevivido ao descaso nacional com a memória.
Glauuuuuuuuuuuuuuco, e a Joan Crawford in Brazil?
ResponderExcluirOps, acho que me chamaram na sala... rsrs
ResponderExcluirGlauco, vai fugindo...
ResponderExcluirLindo!!! Vi semana passada a Sylvia Bandeira fazendo Marlene e gostei muito!! Ela canta igualzinho na peça!!!
ResponderExcluirhttp://oglobo.globo.com/cultura/xexeo/posts/2010/09/27/sylvia-bandeira-vira-marlene-dietrich-327947.asp
Moses, impensável!
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