Com sorte logo consegue um belo esposo que vai trabalhar pra ela manter a casa sempre limpinha e provida de alimentos. Esposo cristão, claro!
E a coisa mais machista que ouvi na vida foi um senhorzinho suspirando: “Ah, bons tempos aqueles em que as mulheres areavam panelas no rio”!!! Choro ou dou risada?
Do tempo em que tinha que cortar lenha ele não sente saudades...
[Ouvindo: Ho Scherzato Con Il Cuore (Hardy-Samyn-Beretta) – Catherine Spaak]
Note bem o must: mãe e filha vestidinhas igual.
ResponderExcluirFora a falta de higiene toda, o pão roçando na cebolinha. Depois ela acha de LAVAR a cebolinha...
Letícia hahahahahahahahahaha!!!!
ResponderExcluirO pão roçado na cebolinha!!!!
Só você pra notar isso!
Acho que o fotógrafo teve um momento freudiano quando fotografou aquele frasco com dois tomates em baixo....
ResponderExcluirPIOR QUE EU VI A MENININHA DANDO UM TRATINHO NAS BOLAS DA PIROCA IMAGINARIA....
ResponderExcluirFabulastic, sem falar que pão francês em algumas regiões daqui se chama cacetinho...
ResponderExcluirDavi, Tadinha! rs
Uma revista de outubro de 1962, chamada Família Cristã, vcs queriam que tivesse quem na capa? A Elvira Pagã? — aí seria Família Pagã, não é?
ResponderExcluirRefer, uai, mas não deixa de ser curioso... E outra, duvido que em 2010 a capa fosse diferente.
ResponderExcluir"Família" pra gente simplista, não passa disso aí mesmo.
Desculpem, sim?, mas EUZINHA conheci Elvira Pagã.
ResponderExcluirLetícia, MEU DEUS!!!
ResponderExcluirEu ri
ResponderExcluirTalita, hehehe!
ResponderExcluirOpa, Miguel, como não? Quando trabalhava em rádio, ela vinha lá pra fazer seu jabá. Pior que ninguém ligava, tadinha...
ResponderExcluirLetícia, mas ela já devia estar bem velhinha, não?
ResponderExcluirBem velhinha, tadinha... Mas o batom, ó, vermelhão, tudo em cima (de tudo)
ResponderExcluirLetícia, e a história dela é absurda, bem a frente dos eu tempo... E ela é originalmente de Itararé (SP), se não me engano!
ResponderExcluirComo pode alguém ser prafrentex tendo nascido ali há tanto tempo?