Os dois frames acima ilustram o suador que eles devem ter passado com O Bandido Da Luz Vermelha (1968, Rogério Sganzerla). Note que a cara do ator precisou ser refeita!
Claro que uns rabiscos na película até fazem parte, mas do jeito que estava... Dá calafrio se a gente parar pra pensar no estado que os negativos de muitos outros filmes brasileiros, com menos importância, devem estar.
Quem sou eu para dizer que um filme tenha mais ou menos importância que o outro, né? Mas se o “Bandido” que é considerado “Obra proeminente no cenário da cinematografia mundial, condição ratificada pelo título de Patrimônio Audiovisual da Humanidade, concedido pela Unesco em 1983” estava assim... Imagina a quantas andam Dama de Paus, O Analista das Taras Deliciosas, O Beijo da Mulher Piranha, etc?
[Ouvindo: The Point Of No Return – Diana Dors]
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