Mas o LP é de 1957, alguns anos antes dele aparecer em Psicose (Psycho) de Alfred Hitchcock. E juro que assim que vi essa capa demorei pra reconhecer quem era o tal “Tony” Perkins.
E engana-se quem pensa se tratar de bizarria musical. Ele canta super bonitinho, tanto que das duas indicações que recebeu ao Tony Awards (o Oscar da Broadway) uma foi por melhor ator em musical.
Ouça que bacana ficou a sua versão de Speak Low com toques latinos.
[Ouvindo: Rosa dos Ventos – Chico Buarque]
Tenho esse em vinil.
ResponderExcluirNo verso, o disco traz uma ilustração bacana, que prometo um dia botar numa camiseta e mandar para ti, na faixa.
:D :D
Refer, promessa é dívida! Eu quero! O que será?
ResponderExcluirBonitón...
ResponderExcluirAgora, tem dois filmes com ele que curto muito, além, claro, de Psicose.
Um seria Desejo, anterior ao filme de Hitchcock, e o outro é O Processo, do Orson Welles, produção posterior, mas em ambos o estilo artomentado marcam os personagens de Perkins.
Glauco, simpatizo muito com ele! Desses dois, só assisti O Processo.
ResponderExcluirOlha, e era bonitinho! Ninguem diz...
ResponderExcluirLetícia, era mesmo engraçadinho...
ResponderExcluirNão sei se você conhece o filho dele, Elvis Perkins, talentoso cantor-compositor. O disco de estreia do cara, Ash Wednesday, de 2007, é excelente.
ResponderExcluirA mãe do Elvis, a atriz e fotógrafa Berry Berenson, que foi casada por anos com o Anthony Perkins, morreu no atentado de 11/09. Ela estava em um dos aviões sequestrados.
Aí vai um apresentação dele no David Letterman e a página do cara no all music guide:
http://www.youtube.com/watch?v=NmEoUNWQrwg
http://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=11:kifixqwsldfe
Gabriel, não conhecia o Elvis! Vou nos links e procurar saber mais. Valeu!
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