Joan Crawford teve exclusividade dos pés à cabeça. E uma estrela de sua grandeza não toparia participar se não fosse assim, nem se o roteiro não exigisse sua presença em 97% das cenas!
Depois do seu Oscar por Almas em Suplício (Mildred Pierce, 1946) ela passou a fazer películas muito parecidas, sempre como a pobre coitada (porém glamorosa) que se vê envolvida em um crime. Morreu tendo apenas um Oscar mesmo adornando sua estante.
E achei engraçada a declaração de Bette Davis, bem velhinha num documentário, relembrando sua carreira. “Posso ter feitos alguns filmes ruins a partir da década de 50, mas compare como eram melhores do que as produções pobres que Joan Crawford fez no mesmo período!”.
Tanto faz! Filme com qualquer uma das duas pode ser péssimo (o que não é o caso de Precipício D’Almas), mas nunca é perda de tempo.
[Ouvindo: Teach Me Tonight – George Maharis]
Que poder, não?? As pobres coitadas mesmo não querendo, vão sempre estar juntas... Até no quinto dos infernos, onde provavelmente estão tomando drinks num eterno Baby Jane!!!
ResponderExcluirMoses, indissociáveis! E Baby Jane no além deve ser algo imperdível de se assistir!
ResponderExcluirSe ela usou aqueles cabelos que aparecem em 'mamãezinha querida', imagino o tropézão de gente que era preciso p/ manter aquele cabeção em pé, com todos os fios no lugar.
ResponderExcluirOs sprays dela é que devem ter furado o ozônio!
Miguel, mas dessa vez, ela foi ver se ganhava o Oscar? Ou será que ela ficou enfiada embaixo dos lençóis para dar sorte? :D
Ed, foi indicada mas não sei se ela foi! hehehe
ResponderExcluirAcho q ela não foi, não tem nenhuma foto dela na ocasião...
ResponderExcluirImagino ela enroladinha nos lençóis, toda maquiada, ao lado do telefone, com a melhor camisola, já pensando em chamar uma coletiva para agradecer...
Pior p/ nós: Seria um round ao vivo entre ela e Bette Davis, ambas nocauteadas por Shirley Booth.
Ed, imagina ela lado a lado da Bette Davis e as duas com cara de tacho? Hahaha
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