A paternidade da criança é disputada por duas pessoas. O rapaz aí da foto, messié Jacques Heim teria criado o “átomo”, em 1946, como o menor maiô do mundo.
Logo depois, o engenheiro de automóveis Louis Réard apareceu com o “biquíni”, menor que o menor maiô do mundo. O nome como se sabe, foi inspirado nos testes nucleares feitos no Atol do Bikini.
O resto da história a gente conhece. As festas da patota da praia nunca mais foram as mesmas.
PS: Cadê o umbigo da garota na foto maior? Tem este post aqui, sobre quando mostrar o umbigo era uma pouca vergonha.
Veja também:
O dono do sobrenome McDonald
[Ouvindo: That Did It, Marie – Peggy Lee & Benny Goodman]
Eu tenho fetiche, tesão, por biquíni grande, tipo o de Annette Funicello.
ResponderExcluirSexoterapeutas e jairobouers de plantão, manifestem-se!
Refer, e quem não tem? tava ainda hoje lembrando que quando eu era moleque, as senhoras recatadas ainda usavam aqueles que cobriam parte da coxa, sabe?
ResponderExcluirAcho um charme quando a linha de cima do biquini fazia uma curvinha pra baixo, como nas fotos.
ResponderExcluirDepois, anos 70, veio a mania de elevar a lateral do biquini até a altura da primeira costela, o que forçava a parte de trás a entrar pelo rabo a dentro.
Depois, baixaram novamente a cintura do biquini, mas esqueceram de desenterrá-lo atrás. E assim vem caminhando a humanidade, rebolando pra lá e pra cá.
Leticia, aiaiaiai, 'Pelo rabo a dentro' é um grande título para série de filmes pornôs, mas é coisa que broto certinho não diz.
ResponderExcluir?ondejasiviu?!
Letícia, hahahaha! Era dessa voltinha, discreta, que cobria parte do coxa que eu me referia... Era um charme!
ResponderExcluirRefer, a Letícia acabou de criar um título a lá Dercy! :D
Me lembrou "How to Stuff a Wild Bikini", passava na Manchete (eu e minha nostalgia da emissora do Sr. Bloch), tinha Annette Funicello e até Buster Keaton:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=MJvlvCy79W4
Glauco, como a Manchete foi marcante. E a gente não percebia isso muito enquanto ela existia.
ResponderExcluirVolta e meia lembro de coisas dessa emissora. Competia com a Globo buscando um estilo próprio.
Vou ver o link, obrigado!
A expressão "rabo a dentro" faz parte da delicadeza vocabular paulistana e se popularizou com a globalização nacional.
ResponderExcluirQuando se inventou a moda em si, ninguém falava isso. Era só sexy, e pronto.
Letícia, hahahah! Culta que impressiona!
ResponderExcluirCulta não! Experiente!
ResponderExcluirLetícia, a ~vivida~!
ResponderExcluir