O título Hara Kiri não poderia ser melhor para uma revista fadada a ter sua circulação proibida. Auto proclamada revista estúpida e viciante (jornal bête et méchant) teve periodicidade complicada, sempre que o governo local implicava com seu conteúdo.
No Brasil não houve nada parecido, mas dá para apostar que se O Pasquim, Casseta Popular, Planeta Diário e Chiclete com Banana se juntassem, sairia algo semelhante. Isso, claro, lembrando apenas dos bons tempos destas publicações.
Hoje não é nada difícil encontrar suas capas espalhadas pela web. Mas sempre vale postar, ainda mais nestes tempos em que as bancas transbordam banalismo.
Neste endereço aqui tem CENTENAS! Algumas esbarram no gosto duvidoso (o número dedicado ao scat!!!), mas e daí?
[Ouvindo: High Energy - Evelyn Thomas]
O tabloide/revista de quadrinhos O Grilo publicou várias 'coisas' da Hara Kiri. Tudo pirateado, mas publicou.
ResponderExcluirRefer, e você guardou algum Grilo? Fique curioso.
ResponderExcluirTive a coleção inteira em tabloide e em revista (ela mudou de formato no meio do caminho), mas dispensei tudo há muito tempo.
ResponderExcluirUma vez, baixei na redação que ficava na Major Quedinho esquina com Sto Antonio. O cara que me atendeu pra me vender um nº que não vi nas bancas estava passando nanquim no papel vegetal colocado sobre uma página gringa — estava pirateando na maior cara dura.
Refer, e de forma artesanal! Hahahaha
ResponderExcluirCapas maravilhosas.
ResponderExcluirIgres, são! Bem ousadas, mas maravilhosas.
ResponderExcluirA Casseta Popular copiou direitim o estilo das capas. Não sei quanto ao conteúdo.
ResponderExcluirqualquergordotemblog, também me lembrou bastante. Embora A Casseta Popular pegasse mais leve na crítica de costumes. E/ou não tinha a maturidade dos caras da Hara Kiri.
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