O outro também tem um rosto bem manjado nos anúncios da TV, mas não consigo associar com nenhum específico. Mas enfim, a distribuidora se esforçava além da capa dura em si.
E pra quem se pergunta o porquê eu ter tantas edições do Círculo do Livro, é bem simples. Cresci numa cidade onde não havia livrarias, então eu me virava como podia.
Ler Marquês de Sade, na época, foi decepcionante. Não sei o que eu esperava, provavelmente algo muito além de um livro.
Poucas vezes consumi algo ansioso e não dei com os burros n’água! Ciranda dos Libertinos é um realmente bem sujo como eu esperava, mas maçante de ser lido.
Não tentei voltar a ele depois. Ainda mais agora, impossível desassociar a personagem Justine com o Cine Band Privê.
[Ouvindo: Sukiyaki – Kyu Sakamoto]
Não é dessa Justine que Theodor Adorno faz mote do segundo capítulo da Dialética do Esclarecimento? Se for, ela me encanta - pelo que Adorno diz dela, não pelo que diz Sade.
ResponderExcluirCharles, não posso responder isso. Nesse livro de Sade, ela é personagem de relativa importância.
ResponderExcluirMiguel, será que a leitura enfadonha não é por causa do linguajar? Outro dia peguei um Sade bem fiel ao original, e acontece isso...
ResponderExcluirLetícia, sim, e por ser escrito como peça teatral. lembro que a leitura fica dando soquinhos, não anda.
ResponderExcluirODEIO ler texto de teatro.. ODEIO!
ResponderExcluirNão, o que fiz foi "Filosofia na Alcova". Bem apimentada, mas naquela linguagem. Não é de todo ruim de ler, não, acho que você ia gostar. É uma reedição, já saiu...
Letícia, tentarei achar. Quem sabe agora, com mais idade...
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