Todo seu physique du rol a serviço da sétima arte em Mulheres... Mulheres (1981)! E olhando assim ninguém diz, mas parece que é um filme de suma elegância.
Adaptação de um conto do Pasolini, segundo a revista Homem "É a vida mística de um homem e a morte (materializada numa mulher), que se entregam ao exercício de forma explícita e arrebatadora". Uia... Explícita e arrebatadora!
Mais! "Uma película cheia de ineditismos como "a transa de um homem com uma mulher que mora dentro de si mesmo." Aaaaaaaah! Então ta explicado o tamanho da barriga...
Outras imagens, bem mais picantes, no blog do Pornochancheiro. ESTRITAMENTE para quem gosta de fartura e tem mais de 18 aninhos.
[Ouvindo: Love Potion No. 9 - Nancy Sit]
E eu que achava tristes estes tempos de ídolos teen...!
ResponderExcluirCharles, Pois é!!! Hahahahaha
ResponderExcluirMas ele era o diretor! Quem é que falaria que não estava legal para o papel?
Resolvi postar nesse post com a bunda mais feia do mundo porque não consigo postar nem na minha própria casa.
ResponderExcluirNo cinema brasileiro, o mais engraçado é essa terminologia pretensamente de cinema. Se comparando a Pasolini, (olha lá, Miguel:) "no seu mais recente trabalho". A gente fica na dúvida se é gozação ou pretensão, mas tenho pra mim que é pretensão mesmo. Cineastas brasileiros e seus egos imensos...
Letícia, a sacanagem com culpa!
ResponderExcluirAinda nessa área, muito boa a entrevista da ex-BBB sobre sua Playboy: "Arte? É pra bater punheta! Se eu quisesse fazer arte ia posar pro Picasso!".
Hahahahahah!
Franca, a moça.
ResponderExcluirMelhor assim do que aqueles filmes com Helena Ramos, em que as cenas que interessavam vinham acompanhadas de música clássica, pra dar ares europeus à coisa.
Letícia, nem vem! Eu GOSHTO!
ResponderExcluirComo era gostoso nosso cinema! nojo...
ResponderExcluirAnônimo, nem tanto. Não acho que seja caso para nojo... Teve seu sentido numa época.
ResponderExcluirPelo menos não era insosso como o que se faz aqui hoje.
Miguel, acho que sou a única que esperneio com isso...
ResponderExcluirLetícia, humpf! Você se diverte com o pior das telenovelas da Globo...
ResponderExcluirNão é com o tipo de filme em si. É com as motivações alegadas. Papo mimimi, dizendo que o tempo era de censura, e pá e coisa. Como você vê, meu problema é com os cineastas.
ResponderExcluirLetícia, mas tinha haver com o período em si.... A liberdade sexual coisa e tal.
ResponderExcluirAconteceu no mundo todo. O problema, volto a repetir, é que no Brasil só há espaço para um tipo de coisa fazer sucesso de cada vez.
Mesmo o país sendo gigantesco, seja em música, TV, moda ou cinema. Nunca há lugar para a diversidade de produtos.
Lugar há. O que não há é disposição pra isso. Nos contentamos com um ou dois polos de produção, e vivemos disso de norte a sul.
ResponderExcluirLetícia, "não há lugar" é forma de dizer. Não há disposição do povão para consumir algo fora do que todo mundo consome. E os produtores também não fazem esforço, já que não são burros.
ResponderExcluirYes, yes...
ResponderExcluirLetícia, por isso os EUA são a terra da Liberdade até em baixa cultura. há espaço pra TUDO!
ResponderExcluirMas aí é que está...
ResponderExcluirAcho isso fantástico nos EUA. Lá, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa, com um grande E DAÍ? bem assumido.
Aqui não. Aqui o cinema de baixa cultura é referenciado hoje com ares de alta cultura. Não pode. X e X e Y e Y, com plenos direitos a ambos. Mas sem edulcoração, certo?
Certa vez ouvi de um cineasta que a Boca do Lixo não tinha alternativa por que estávamos nos anos de chumbo. Puta papo vaselina! Porque não se assume logo? Qual é o problema do baixo cinema?
Letícia, o cinema paulista daquela época era fruto de produtor. Isso é interessante.
ResponderExcluirNão dependiam de financiamento público, mas de alguém com grana para investir em algo. Que obviamente precisava dar lucro.
Os frutos foram produtos 100% mais originais do que a pataquada que temos hoje, em sua GRANDE maioria com incentivos fiscais do governo. Do jeito que está, empresas não vão querer ver seu nome associado a nada ousado.
Como resultado está saindo dezenas de filmes mornos, água com açúcar, pra não falar idiotas mesmo.
O povo reclama de mulher pelada mas pagava pra ir ver. Agora bancam os descolados apoiando o mesmo que assistem na televisão.
Não vi nenhum dos dois, mas esse do Carlos Imperial me dá muito mais vontade do que a biografia do Xico Chavier feita pela Globo.
Nesse ponto, palmas para esses caras. Bancavam e, por mais que a bilheteria fosse certa, o fato é que se arriscavam.
ResponderExcluirSubsídio estatal, por princípio, não é boa coisa. O governo banca filme que não se sustentaria lá fora, paga salário a quem não se sustentaria lá fora e ressuscita empresa que faleceu porque não se sustentava sozinha.
Daí alguém vem e diz: é, mas esses filmes recentes são sucesso. E daí eu pergunto: então por que precisa de dinheiro público?
Letícia, sim, sim.... Já fiz um post sobre este dilema. ATÉ A GLOBO disputa sua parte do apoio estatal... :(
ResponderExcluirÉ tara...
ResponderExcluirLetícia, BATATA que é ~tara~!!!
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