Ó! O título deste post surrupiei de um comentário antigo da Letícia do Flanela Paulistana. Não há patch melhor pra memória que o tempo.
Passou um tempinho e todas as coisas são belas. Sabe romance antigo? Saudades do inferno, ta louca?
Quando piá muito ambicionei conhecer a Fantástica Fábrica de Chocolate que aprendemos a amar na Sessão da Tarde 80’s. Revendo os cenário grandinho... BLERG!
Clique na (exclusiva) imagem para ver a panorâmica do cenário em tamanho grande. Vontade zero!
[Ouvindo: We Have All The Time In The World – Louis Armstrong]
Oi, Miguel...
ResponderExcluirCheguei ao teu blog pelo nome (sou fã do Fellini) e gostei muito dos posts.
Também sonhava em nadar naquele riozinho de achocolatado. Mas quando vi o filme, depois de adulta, me lembrou as enchentes do Rio Uruguai (argh, que nojo!!!).
E sempre tive muito medo do Willi Wonka quando criança. Achava ele sádico demais (embora essa palavra nem fizesse parte do meu vocabulário na época).
Aí eu cresço... Aí fazem um remake d'A Fantástica Fábrica de Chocolates e... colocam o Johnny Depp como Wonka! Justo ele que é o intérprete de todos os loucos que eu leio leio nos livros e imagino nos filmes! rsss...
Compartilho tua decepção de adulto ao cair por terra o cenário doce da infância.
Beijos meus.
Mary, me parece o rio aqui perto de casa quando está cheio... Chocolate de lama!
ResponderExcluirOlha, eu amo esse filme. Prefiro o original e nem cheguei a assistir o remake ( não gosto de remakes e achei o Johnny ridículo naquela roupas, sinceramente).
ResponderExcluirConfesso que revi esse filme outro dia e fiquei meio decepcionada com o cenário... também, depois de tantos anos, com toda a tecnologia que temos hoje, fica meio difícil a gente sonhar com esse cenário, rsrrsrs, onde percebemos que é feito de isopor !
Linda, você se surpreenderá com o novo. Que aliás, nem é um remake, mas uma adaptação do mesmo livro. Recomendo!
ResponderExcluirMas é isso mesmo! Nota-se que é isopor...
Como é que foi? Acho que é "A saudade é o photoshop do passado", e foi dita pelo meu ex, se referindo a nós. Não sei se foi um elogio ou uma achincalhação... (acho que quis dizer que tem saudades, vá!)
ResponderExcluirEu tive uma sensação dessas quando o morador convidou a gente a entrar na casa onde passei a infância. Linda na memória, pequenininha no mundo real.
Letícia, ISSO!
ResponderExcluirAh, mas porque quando passa um tempinho todas as histórias de amor foram boas...
Nossa! Minha casa de infância já nem existe mais como era. Uma chácara que foi vendida em lotes. Muito triste!
Minha casa existe até hoje, imagina! A ruazinha está lá, continua residencial, mas o lugar piorou mesmo, como meus pais previram quando decidiram se mudar.
ResponderExcluirTodas as histórias de amor? Acho que nem todas. Tive namorados que não gostaria de ver nem pintados de ouro. Mas meu ex é especialíssimo, e eu pra ele tb. Coisa de se guardar numa caixinha de charão, a sete chaves.
Letícia, exagerei ao usar "histórias de amor", mas NADA parece ser tão terrível ou enfadonho, como realmente foi.
ResponderExcluirO tempo não melhora nada, Miguel, vc pensa assim para ficar em paz consigo mesmo.
ResponderExcluirPara mim, o que foi ruim continua ruim, tal como o tempo perdido, as decisões erradas, a desorientação, a solidão, as relações familiares complicadas e, principalmente, as garotas que me trataram como se eu fosse lixo. São coisas que não há jeito de "melhorar".
Acho que se eu não fosse de boa índole, quando adulto teria me transformado num psycho killer, do tipo que mata a família e vai pro cinema.
Refer, que medo!
ResponderExcluirMas vai ver que na realidade foi bem pior do que você acha que foi. Hehe!
Gente, o filme é uma delicia!
ResponderExcluirFazia bem ver o filme na sessão da tarde e faz bem lembrar que isso fazia bem e ponto!
Sabe o lance do "Guilty pleasures"? Então, é meio isso!
E olha que eu nem sinto culpa...
Alan, tá, mas o fato é a decepção de se confrontar com o que antes parecia tão sensacional.
ResponderExcluirRefer, tem esse lado também. Há coisas no meu passado que foram ruins, e hoje vejo que foram ruins mesmo! Quando é assim, eu corto mesmo. Com pessoas, casas, lembranças.
ResponderExcluirMas há outras (como minha vida em comum com o ex) que teve coisas muito boas, e a gente tende a fazer o tal do photoshop. Mas depois dos 40, a gente não paga mais mico e frequenta amiúde o sótão dos horrores, pra não esmorecer!!!!
(Ai, adorei esse parágrafo!)
Verificação de palavra: torpless
Letícia, ah, falou muito bem! É isso mesmo.
ResponderExcluirYesss!
ResponderExcluirHahaha!
ResponderExcluir