O filme (pelo menos aquele do Kubrick) é mil vezes melhor que o livro. No papel, depois que a sedução se concretiza, sobram bocejos...
Outro, por coincidência também de tema picante, é A Insustentável Leveza do Ser. Não que o filme de 88 (muito famoso na época) seja lá essas coisas, mas é menos enfadonho que sua origem literária de Milan Kundera.
Eu acho bem legal também aquela versão de 1997.
ResponderExcluirIgres, não vi este recente.
ResponderExcluireu amei o livro do milan kundera!
ResponderExcluircecilia
Cecília, pra mim foi um sacrificio!
ResponderExcluirSaíu caro ao Kubrick o gosto por Lolitas...
ResponderExcluirFabulastic, ao Kubrick?
ResponderExcluirTem livros que ficam melhor no cinema. Lembro que quando era adolescente li "Carrie, a estranha" e achei maravilhoso. Depois de velho, reli e não curti tanto, mas o filme eu adoro até hoje. "O Iluminado" eu também prefiro na versão cinematográfica. Também bocejei com a "Lolita" do Nabokov.
ResponderExcluirO blog é muito bom. Tem muita coisa aqui que eu nem lembrava.
qualquergordo, morro de raiva de nunca ter lido Carrie. Lembro que já o dei de presente.
ResponderExcluirBem lembrado! A versão do cinema de O Iluminado é melhor, já Laranja Mecânica acho livro e filme complementares.
Obrigadão pelo elogio :)
Laranja Mecânica não li (ainda). O legal de Carrie é que a narrativa é alternada com alguns depoimentos e palavras de "especialistas" em paranormalidade.
ResponderExcluirqualquergordo, cheguei a folhear o livro. Tipo o Drácula de Bram Stocker, né? Todo em recortes de jornal e cartas.
ResponderExcluirNão li o Drácula ainda (Que raiva!). Deve ser.
ResponderExcluirQualquergordo, é ótimo! Lol... Óbvio que seria! :D
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