Sua carreira começou bem antes, no cinema de seu país. Mesmo com pouco texto, a beleza exótica de Simmons conseguiu se destacar à presença forte da protagonista Vivien Leigh em Caesar e Cleópatra (1945), dirigido por Gabriel Pascal.
Talvez por fazer par com Sabu, sua insolente adolescente de Narciso Negro (Black Narcissus, 1947 de Michael Powell e Emeric Pressburger) me enganou direitinho. Difícil não acreditar que era atriz indiana mesmo.
Indicada ao Oscar por duas vezes, atriz coadjuvante em Hamlet (1948 de Laurence Olivier) e atriz em Tempo para Amar, Tempo para Esquecer (Happy Ends, 1969 de Richard Brooks), nunca foi premiada. Em compensação levou o Emmy por sua participação na minissérie Os Pássaros Feridos (The Thorn Birds, 1983).
Já ao Golden Globe foi indicada sete vezes e saiu agraciada duas. Em 1955 por Eles e Elas (Guys and Dolls de Joseph L. Mankiewicz) e em 1958 o curioso prêmio especial de Atriz Mais Versátil, embora estivesse indicada ao de Atriz em Musical ou Comédia por Esta Noite ou Nunca (This Could Be the Night de Robert Wise).
[Ouvindo: Sukidakara – Nobora Inoue]
Mais uma atriz das antigas que foi pro beleléu! Gosto muito dela em Elmer Gantry, um filme over e maravilhoso em todos os sentidos.
ResponderExcluirToda vez que uma atriz dessas morre, penso logo no pior.
'Quando La Lixo vai pro outro lado?'
Moses, e ela era nova ainda. Hebe tem a mesma idade e tai firme e forte.
ResponderExcluirQuem é La Lixo?
Em Hilda Crane, sua personagem, aos prantos, diz pra mãe: "Oh mother, I'm not a tramp!!!!" Tem como naum amar?
ResponderExcluirR.I.P. Ms. Simmons
Dênis, hahahahaha, quem nunca disse isso na vida real não sabe o que é ~VIDA~!!!
ResponderExcluir80 para um civil não é muito. Mas par uma estrela é quase o triplo!!!
ResponderExcluirEu chamo a Liz Taylor carinhosamente de La lixo.
Moses, tadinha :-/
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