

Talvez por fazer par com Sabu, sua insolente adolescente de Narciso Negro (Black Narcissus, 1947 de Michael Powell e Emeric Pressburger) me enganou direitinho. Difícil não acreditar que era atriz indiana mesmo.
Indicada ao Oscar por duas vezes, atriz coadjuvante em Hamlet (1948 de Laurence Olivier) e atriz em Tempo para Amar, Tempo para Esquecer (Happy Ends, 1969 de Richard Brooks), nunca foi premiada. Em compensação levou o Emmy por sua participação na minissérie Os Pássaros Feridos (The Thorn Birds, 1983).
Já ao Golden Globe foi indicada sete vezes e saiu agraciada duas. Em 1955 por Eles e Elas (Guys and Dolls de Joseph L. Mankiewicz) e em 1958 o curioso prêmio especial de Atriz Mais Versátil, embora estivesse indicada ao de Atriz em Musical ou Comédia por Esta Noite ou Nunca (This Could Be the Night de Robert Wise).
Mais uma atriz das antigas que foi pro beleléu! Gosto muito dela em Elmer Gantry, um filme over e maravilhoso em todos os sentidos.
ResponderExcluirToda vez que uma atriz dessas morre, penso logo no pior.
'Quando La Lixo vai pro outro lado?'
Moses, e ela era nova ainda. Hebe tem a mesma idade e tai firme e forte.
ResponderExcluirQuem é La Lixo?
Em Hilda Crane, sua personagem, aos prantos, diz pra mãe: "Oh mother, I'm not a tramp!!!!" Tem como naum amar?
ResponderExcluirR.I.P. Ms. Simmons
Dênis, hahahahaha, quem nunca disse isso na vida real não sabe o que é ~VIDA~!!!
ResponderExcluir80 para um civil não é muito. Mas par uma estrela é quase o triplo!!!
ResponderExcluirEu chamo a Liz Taylor carinhosamente de La lixo.
Moses, tadinha :-/
ResponderExcluir