Esquadrão da camisola Hammer

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E gosto de fazer um esforço de memória pra tentar decifrar a partir de quando passei a gostar de alguns filmes. Da Hammer, quase todos estão entre meus favoritos, daqueles que sobrevivem á segunda assistida!

Corri atrás deles de tanto ouvir que eram a principal referência dos de Tim Burton. Hoje sei que a fase Edgard Allan Poe de Roger Corman são citações tão fortes quanto Hammer.

Lembrava vagamente ter assistido alguns deles nas assombrosas noites da TV Brasileira da minha infância. De tão desgastados só voltaram a ganhar status da mídia com o distanciamento da época.

Basta comparar o que diziam os guias de cinema do final da década de 80 e começo dos 90 com o que é escrito a respeito deles agora. No caso, o tempo foi o senhor da razão mesmo.

Aqui no Brasil tivemos a sorte de ver boa parte deles sendo distribuídos em DVD e a preço de amendoim torradinho nas bancas. Só não comprou quem não quis, inclusive, a trilogia Karnstein completa!

E conforme a gente vai consumindo um tipo de produção específica, vamos nos acostumando com os nomes dos envolvidos. Dessa capa de revista (via Pagan555), consigo identificar 3 atrizes de Carmilla – A Vampira de Karnstein (Vampire Lovers, 1970) sem precisar ler a legenda.

Ó lá: Ao centro, os olhos violeta de Kate O’mara, à sua direita, Madeleine Smith bem jovenzinha, e no topo, de azul, Ingrid Pitt, principal nome feminino do estúdio.

Veja também:
Ingrid Pitt - Vida longa à rainha
Carmilla – A Vampira de Karnstein no Cinemorama
O maior espetáculo sangrento da Terra!
Fabuloso jogo da Hammer


[Ouvindo: Só Nós Dois – Francisco José]

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